JOGADOR QUE surgiu promissoramente no Coritiba, o atacante Lima posteriormente acabou transferindo-se para o Atlético, onde deu muitas alegrias à torcida do Furacão, principalmente quando marcava gols contra o seu ex-clube. Agora, para tristeza dos atleticanos, envergando a camisa do Botafogo, Lima foi o autor de dois dos cinco gols da equipe carioca diante do Furacão, em plena Arena da Baixada.
Vence hoje o prazo dado pelas Faculdades Curitiba para que os estudantes de Direito desocupem a sala onde funciona o diretório acadêmico, no prédio da Rua Chile. Os estudantes estão inconformados e prometem resistir.
Merecia um concurso. Cada vez mais tem carrinho de papeleiro personalizado na cidade. Na Sociedade Barracão, no Boqueirão, um dos moradores bolou uma moto carrinheira, com estrado para levar a mulher. O carrinheiro que faz ponto na Engenheiros Rebouças com a Marechal Floriano coloca mensagens ecológicas no seu instrumento de trabalho. Como a esquina é das mais movimentadas, impossível não ler. Observando bem por aí, as novidades se multiplicam e revelam a criatividade desses mais de dois mil curitibanos que fazem parte da paisagem e da economia curitibana.
Ainda não há um levantamento, mas existe uma verdadeira conspiração em Curitiba contra as "vilas". Elas estão sumindo do nome dos bairros ou sendo engolidas por eles. O caso clássico é o Hauer, que deixou de ser vila. Fanny vai no mesmo caminho. A Vila Leão, no Portão, virou uma abstração. Da Vila Guelmann, logo atrás, nem se fala. Pergunte pela Vila São Jorge ou a procure no mapa? Ninguém sabe, ningupem viu. Idem para a Vila Santa Terezinha, no Batel, hoje finada. Mas a Vila Isabel permanece a postos, mostrando que ser pequena, familiar e com o título que lembra vizinhança, café com bolo e brincadeira na rua, fica mais fácil resistir à fúria da cidade grande. Manter o nome de "vila", em miúdos, é brigar para que a cidade não perca a escala humana.
Daqui a pouco, a peteca da UFPR vai virar campeonato nacional. É uma verdadeira farra. No pátio da Reitoria, virou um esporte sagrado: todo dia tem estudantes pesquisando as maravilhas do jogo de peteca, dando um clima festivo ao câmpus. Vale espiar e, com sorte, ser convidado para uma rodada com a companheirada. Tudo muito no clima "paz e amor" que impera no local em que estudantes de Letras, Ciências Sociais e História, entre outros, praticam essa competição nada autoritária, lúdica, provando que, ainda hoje, quem sabe faz a hora. A hora é da peteca.
A Butique Solidária, localizada no Shopping Estação, só vende produtos de cooperativas e associações que trabalham dentro da proposta da Economia Solidária, que tem como base a ajuda mútua. A Butique comercializa produtos de 60 comunidades de todo o país. Entre os artefatos vendidos estão acessórios femininos, produtos para decoração, papelaria e brinquedos pedagógicos.
Começa amanhã, em Curitiba, o 61º Congresso da Sociedade Brasileira de Dermatologia.
* "O talento educa-se na calma, o caráter no tumulto da vida."(Goethe).
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