Reduzir a economia informal, racionalizar as despesas do governo, aumentar a eficiência do sistema jurídico, aumentar os investimentos em infra-estrutura de produção e um acordo político que permita a partidos e lideranças estabelecer um comprometimento com metas econômicas de longo prazo, além de criar um órgão eficiente para coordenar a ação dos ministérios. Essa é a receita da consultoria McKinsey para "destravar" o crescimento econômico no Brasil, demonstrada no artigo "Cinco prioridades para a economia no Brasil", publicada pela newsletter da empresa no fim de semana. Desses, talvez os temas políticos sejam os mais difíceis. A dificuldade de as lideranças partidárias abraçarem uma proposta feita por outra pessoa resvala a teimosia.

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Na noite de terça-feira, a chuva violenta que abateu-se sobre a região Norte de Curitiba fez com que muitos motoristas se abrigassem em um posto de combustível, na Avenida Manoel Ribas. Poucos queriam abastecer o carro, o que não chegou a incomodar o pessoal do posto – afinal, estava faltando energia no lugar e ninguém poderia mesmo trabalhar. Mas a confusão cresceu quando o vento arrancou parte do forro da cobertura, que caiu sobre alguns carros. A confusão foi grande na saída.

Uma caravana de brasileiros, encarregados de vender no exterior as belezas e atrativos do país como destino turístico, fará em junho um périplo pela Itália em junho. A jornada inclui paradas nas cidades de Varese, Brescia, Bolonha e Viareggio. "A estratégia desta edição é mobilizar localidades que ainda não foram percorridas por eventos de promoção do Brasil, atingindo assim novos agentes de viagem, público-alvo desta ação", explica no comunicado da Embratur a consultora Liane Galina, do Escritório Brasileiro de Turismo no país. Curiosa a inclusão de Viareggio, uma cidade litorâniea de 60 mil habitantes, na Toscana, que é mais conhecida como destino turístico do que como centro econômico.

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O Conselho Federal de Medicina e a Associação Médica Brasileira fazem, na quinta-feira, reunião conjunta que promete pegar fogo. Na pauta do encontro estão temas que andaram criando muita polêmica, como o contingenciamento de recursos para a saúde, a abertura de novas faculdades de Medicina – que muitos profissionais têm classificado como excessiva ou indiscriminada – , a validação de diplomas de médicos formados em Cuba e na Bolívia e a relação dos planos de saúde com pacientes, médicos e demais prestadores de serviços.

Pelas contas da ONG Desapareceu, que mantém na internet www.desapareceu.com, há 159 brasileiros desaparecidos fora do país. A contagem inclui 24 cadastros de pessoas sumidas nos Estados Unidos e surpreendentes 17 cadastros de gente que estaria na Bulgária.

Surpreendente o crescimento das lojas de material de construção na perifeira de Curitiba. Bairros como Xaxim, Sítio Cercado e Cajuru incluem prósperos estabelecimentos desse setor, cujos clientes são pessoas que levantam casas novas ou reformam as suas residências. O mesmo fenômeno ocorre em Fazenda Rio Grande, Colombo e Almirante Tamandaré, na região metropolitana. É força da autoconstrução, informalmente difícil de ser mensurada, movendo a economia da cidade.

"Defesa Comercial e a Indústria Paranaense" é o tema do seminário que o Centro Internacional de Negócios da Fiep realiza em 19 de abril. Na programação, palestras do diretor do Departamento de Defesa Comercial do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Fernando Magalhães Furlan; do especialista em Direito Internacional da UFSC, Welber Barral; do especialista em Direito Internacional da BCA Consultoria, Gilvan Brogini; e do representante do MDCI, Welber Barral.

9 de abril de 1770 (há 237 anos, portanto) é a data tradicionalmenter atribuída ao descobrimento da Austrália. Os registros revelam que nesse dia o navegador inglês James Cook aportou na baía de Botany, na região da atual cidade de Sydney. Um livro recente do jornalista australiano Peter Trickett, no entanto, mostra que um grupo de portugueses teria chegado ao local em 1522.

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"O orgulho é o complemento da ignorância." (Bernard de Fontenelle, escritor francês, 1657–1757.)