Não passa mês sem que ocorra um acidente nos cruzamentos da Rua Carlos Cavalcanti com a Duque de Caxias, Trajano Reis, Almirante Barroso ou João Manoel. No último, ocorrido na quarta-feira passada, um carro por pouquinho não bateu na porta da tradicional Padaria América, enquanto que o outro chocou-se contra o muro da igreja luterana, do outro lado da rua. O problema é grave porque o local tem grande fluxo de pedestres – há duas escolas nesse ponto, o Anjo da Guarda e o Martinus. E é difícil de entender porque, dos quatro cruzamentos, três têm semáforos. O que é preciso para resolver o problema antes que aconteça uma tragédia? Intensificar a fiscalização com pessoal da direção e do BPTran? Instalar fiscalização eletrônica nos semáforos? Pôr redutores de velocidade?

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Nota publicada na quinta-feira no diário paulistano Jornal da Tarde critica o governador de lá, José Serra. Observa que Serra escreveu um artigo sobre o assassinato da curitibana Ana Cláudia Caron (publicado nesta Gazeta do Povo em 30 de agosto e também no portal do governo de São Paulo), mas não há nenhuma referência de artigo do governador sobre crimes bárbaros ocorridos em São Paulo.

A população dobrou, mais de 20 empresas se instalaram na cidade, mas nem tudo é progresso em Tunas do Paraná, a 87 quilômetros de Curitiba. Apesar de muita coisa ter mudado na cidade desde que a Estrada da Ribeira foi asfaltada, celular lá só serve para alguma coisa se tiver funções como relógio, música e câmera. Tunas é a única cidade da região que não tem a cobertura de qualquer empresa de telefonia móvel. Adrianópolis, que fica mais distante da capital, pelo menos tem o atendimento da BrasilTelecom.

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A direção do Boca Junior, clube de futebol de Buenos Aires, anda às voltas com mudanças no mítico estádio de La Bombonera. Há quatro projetos para ampliar o lugar, que atualmente tem capacidade para 33 mil espectadores sentados – a lotação oficial é para 57 mil pessoas, mas há lugares para torcedores em pé (coisa que, no Brasil, não é mais permitida). A reforma levaria a Bombonera a abrigar 45 mil pessoas. E o que isso tem a ver com a gente? É que, dos quatro projetos, três foram feitos por arquitetos portenhos. O quarto, de acordo com o jornal La Nación, é de um profissional de Curitiba. O desafio não é pequeno: o campo foi inaugurado em março de 1940 e é um dos endereços mais famosos do futebol mundial. Até hoje, a "caixa de bombons" do bairro de La Boca só sofreu uma reforma, entre 1995 e 1996.

Organismos policiais em várias localidades dos Estados Unidos estão usando a internet para combater a prostituição, que é crime por lá – no Brasil o crime é o favorecimento da prostituição, o rufianismo (ou seja, o trabalho do agenciador ou cafetão), a manutenção de prostíbulos e o tráfico de pessoas para fins de exploração sexual. O monitoramento de alguns sites tem ajudado os investigadores a localizar pessoas envolvidas nesse tipo de atividade. No Brasil, há pouco uso desse tipo de ferramenta. Mas os crimes também estão na rede.

Em 10 de setembro de 1823, Simón Bolivar foi escolhido presidente do Peru, cargo que efetivamente ocupou de fevereiro de 1824 a janeiro de 1826. O que não deixa de ser notável, já que Simón José Antonio de la Santísima Trinidad Bolívar y Palacios (seu nome completo – imenso, como exigia a nobreza ibérica daqueles tempos; ele era de linhagem aristocrática, descendente distante do rei Fernando III de Castela) presidiu simultaneamente em 1825 e 1826 o Peru, a Bolívia e a Grande Colômbia (formada pelo atual território da Colômbia, Venezuela, Equador e do Panamá.

*** "As frivolidades cativam os espíritos levianos." (Ovídio, poeta romano, 43a.C.-17d.C.)