O nível tecnológico dos celulares e o número de aparelhos que cobrem o país são inversamente proporcionais à qualidade do atendimento ao cliente prestado pelas operadoras de telefonia. Caso contrário, como explicar o despreparo dos atendentes e as falhas nos sistemas de atualização de dados das companhias? Na maior delas, uma cliente não consegue acesso à própria conta nem pela internet, nem no atendimento automático do call center e muito menos ao vivo em uma das lojas físicas...
... Em cada modo de relacionamento, há barreiras quase intransponíveis. Mesmo com a mudança de plano feita há 30 dias e o envio de torpedos com saldos parciais de consumo, o site não reconhece a conta de uma cliente. Ao acionar o call center, o mesmo problema: ninguém consegue explicar como a conta tem um saldo em um sistema e não existe em outro. Na loja física, 30 minutos de espera, e quando um recepcionista desocupa, levanta e deixa o posto, mesmo com a casa cheia. E tudo porque a intenção inicial era quitar a fatura em dia, ainda não entregue por causa da greve dos carteiros e enviada para o endereço errado. Viva a concorrência!
Joelma Pultinavicius faz parte da turma do curso de Direito da Unibrasil, que realiza hoje a cerimônia de colação de grau. Mas para a Gazeta do Povo, a formatura dela também é especial. Joelma concluiu o curso superior graças à bolsa de estudos que ganhou em um concurso cultural promovido pelo jornal em 2004. Uma das mais de 40 frases dela sobre a responsabilidade do estudante universitário em relação ao futuro do país foi escolhida. E Joelma hoje vai poder comemorar mais uma vitória.
Os agentes de trânsito deveriam ficar atentos na esquina da Rua Martim Afonso com a Visconde de Nácar. É comum encontrar carros parados justamente onde é proibido, no local reservado aos ônibus Ligeirinho para fazer a curva. A manobra exige esforço extra do motorista, que precisa passar bem devagar por ali.
Vinte e cinco famílias do Jardim Libanópolis de São José dos Pinhais vão participar do projeto Mãos à Obra, da empresa Votorantim Cimentos. O curso de capacitação profissional na área de construção civil é oferecido a pessoas de baixa renda. O objetivo do projeto é dar condições técnicas para que os próprios moradores possam construir suas casas. Entre os tópicos estão a escolha do terreno, a planta da casa, preparação de concreto, instalações de água e esgoto, além de acabamentos. Tem bônus: quem se destaca durante o curso pode acabar contratado pela empresa.
Dia sem carro, mas de bike. Uma turma de "pedaleiros" vai usar transporte limpo e barato para chamar a atenção para o número de carros que entopem as vias públicas. A concentração está marcada para as 10 horas, em frente da Reitoria da UFPR. Além do passeio ciclístico, o grupo vai pintar ciclo-faixas na região do Alto da Glória.
O Pequeno Cotolengo promove amanhã mais um bingo beneficente. Será a partir das 14 horas, na sede da instituição. Entre os prêmios, os participantes concorrem a um veículo 0 km, microcomputador, tevê e home theater. Dá para participar sem estar presente: o sorteio será eletrônico. Informações pelo fone 3314-1900.
*** Carlos Heitor Cony, Miguel Sanches Neto e Domingos Pelegrini são os escritores convidados do evento Livro em Cena 2007, para os alunos e professores do Colégio Decisivo. Serão discutidas as dez obras literárias escolhidas pela UFPR para o vestibular 2008. O encontro será realizado no teatro da Reitoria, das 9 às 18 h.
*** O programa Esso Speed Up encerra mais uma turma do curso de inglês oferecido aos alunos de Ciências Contábeis e da Computação da UFPR. A parceria com o Centro de Línguas da UFPR oferece aulas gratuitas do idioma aos alunos da área de tecnologia. Hoje os 80 estudantes que fazem parte do projeto participam da solenidade de encerramento.
*** O Passeio Público é o cenário da Festa da Primavera, promovida pela prefeitura e administração regional da Matriz, hoje, das 9 às 17 horas. Vai ter gincana, recreação infantil, música, orientações de saúde, emissão de documentos, exposições, teatro e oficinas de alimentação.
*** "Pode haver punhalada sem lisonja, mas poucas vezes há lisonja sem punhalada." (Francisco de Quevedo y Villegas)