Para o Boqueirão

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A imagem feita de uma câmera de celular, usando uma lente auxiliar de 180 graus, mostra a saída do centro de Curitiba para o bairro do Boqueirão. Uma imagem diferente, sem dúvida, porque "junta" o que fica no entorno e coloca tudo no mesmo quadro. Mas revela o forte crescimento imobiliário dessa parte da cidade. Quem gosta de criar em fotografia pode encontrar uma câmera como essa nos sites de venda de sua confiança.

De olho grande

15 policiais federais, rodoviários, civis, militares ou guardas municipais foram presos desde 2003 por envolvimento com o contrabando. É o equivalente a uma prisão a cada 20 dias, e na maior parte dos casos esses agentes foram surpreendidos recebendo dinheiro para liberar a entrada de mercadoria ilegal no país.

Campanhas de doação

Não deixe de participar das campanhas de doação de agasalhos que são lançadas ao seu redor. Esta será uma semana muito fria, e tem muita gente sem recursos para comprar um cobertor ou um casaco que realmente proteja do frio. Principalmente quando os filhos são muitos. Se você desconfia das campanhas, acha que elas não fazem a destinação adequada das doações, não tem problema: encha seu carro de agasalhos e saia pela periferia. Em poucos minutos você terá distribuído tudo.

Aviso direto (foto 2)

Pelo menos em Jaraguá do Sul (SC) os políticos estão sabendo de que existe um movimento popular contra o aumento do número de vereadores nas cidades. Outdoors como um colocado na Rua Olívio Domingos Brugnago, no bairro Vila Nova, demonstra a indignação popular em relação à proposta de aumento do número de vereadores na Câmara. "Precisamos de mais médicos, professores, policiais, etc... Não há necessidade de mais vereadores" é mais ou menos o que diz a placa.

Guardando o quê?

Motorista estava muito irritado no sábado, depois de deixar seu carro estacionado em uma rua do centro da capital. O cidadão que se apresentou como guardador de carros, avisando que ia "cuidar" do veículo, não estava em condições de cuidar nem sequer de sua mochila, tão bêbado estava. Para o curitibano, o pior é que não dá para negar o serviço. Se fizer isso, segundo o dono do automóvel, o risco de danos à lataria é grande. Ele já sofreu esse tipo de represália, embora em outra área da cidade.

"Ninguém me quer"

Morador de rua que tem dormido numa praça central de Curitiba diz que não tem outro jeito: ele precisa dormir na rua. O problema é que, segundo ele, ninguém de sua família o quer em casa, porque ele bebe e, quando fica alcoolizado, torna-se agressivo. "Eu sou um peso para a minha família", sentenciou o cidadão, que é bem jovem ainda e não vê futuro algum para pessoas como ele. Está na hora de os governos pensarem em programas mais inteligentes de reinserção social dos sem-nada.

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"Não é justo pedir aos outros o que você mesmo não está disposto a fazer."

Eleanor Roosevelt, primeira-dama americana.