Pontilhões

Três pontes de madeira estão em estado precário no Bairro Campo de Santana, no extremo-sul de Curitiba. Uma delas é essa da foto, na esquina das ruas Crescência Beloldi e Humberto Beloldi. Outra fica na Casemiro das Neves Cordeiro com Belmira Beloldi, e a terceira na Adolfo Ançai com Humberto Beloldi. Moradores em geral, mas principalmente idosos e crianças, correm sérios riscos ao fazer a travessia.

Justiça no bairro

São José dos Pinhais recebe no sábado, das 9 às 17 horas, no Parque de São Jo­sé, o projeto "Justiça no Bairro", criado pe­­lo Tribunal de Justiça do Paraná para facilitar o acesso da população a diversos serviços jurídicos. Divórcio, pensão ali­men­tícia, guarda e responsabilidade, re­­gistro e nascimento, reconhecimento de paternidade e maternidade, reco­nhecimento de união estável ou dis­solução e interdição são serviços disponíveis. A expectativa é atender 10 mil pessoas.

Dirigir e cobrar

A polêmica que persiste, envolvendo os motoristas-cobradores do micro-ônibus curitibanos, ainda vai dar muito pano pra manga. Dirigir e cobrar teoricamente é proibido a esses profissionais. Eles devem cobrar todas as passagens e só então arrancar. Na prática, porém, a Urbs sabe que não é bem assim. Para cumprir horário e não ser punido, o motorista dirige e cobra ao mesmo tempo.

Aqui é melhor

Três rapazes conversavam outro dia no Centro de Curitiba sobre as facilidades de se "trabalhar" na Curitiba. O "trabalho" a que se referiam é roubar em lojas e vender, normalmente pela metade do preço, a clientes de bares e lanchonetes. "Eu sou do Rio. Lá, se eu fizer um serviço na área de alguma facção, eu morro. Aqui não tem problema", resumiu um deles.

Carros suspeitos

De repente, um carro de luxo aparece estacionado em determinado ponto e ali fica por horas ou até dias, como se estivesse abandonado. Um policial que prefere não se identificar diz que isso significa normalmente uma coisa: carregamento de drogas que será recolhido por terceiros. E isso acontece tão de repente como a chegada do veículo ao local.

Pinhão liberado

O pessoal já estava vendendo há quase um mês, mas só no último domingo acabou o período de defeso do pinhão. Agora a cidade deve ser inundada de barracas vendendo o litro por 4 reais, preço médio encontrado. Na beira das estradas da região produtora, o litro custa no máximo R$ 1,50. A colheita antecipada prejudica as safras futuras. E há quem diga que pinhão bom é aquele que cai sozinho.

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"Você é o único que pode fazer a diferença. Onde quer que o seu sonho esteja, vá buscá-lo."

Earvin Magic Johnson, ex-jogador de basquete.