| Foto: Cláudio Feldens
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Os moradores de bairros por onde passa o trem que vai para Rio Branco do Sul gostariam de saber quando será feito o tão falado Contorno Ferroviário de Curitiba. Já ouviram dizer que há problemas ambientais, mas pensam que, se houvesse interesse político em resolver o problema, essas liberações ambientais já teriam saído. Por enquanto, a sina desses curitibanos é conviver com o barulho, com a barreira que é o trilho e com o risco de acidentes.

Bebendo escondido

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Morador de rua que "descansava" na rampa de acesso ao Santuário de Nossa Senhora do Guadalupe, no Centro de Curitiba, puxava sua garrafa plástica com cachaça meio que disfarçando o ato, ou seja, bebia meio de lado. A razão provavelmente era a presença de uma viatura da PM ao pé da rampa. Mas não havia motivo de preocupação, porque os policiais estavam olhando para o outro lado.

Ainda a saúde

Leitora ficou das 16 às 22 horas na Unidade de Saúde do Campo Comprido, acompanhada da mãe, na última terça-feira. A demora no atendimento nem chamou a atenção, já que isso é corriqueiro. O problema é que, depois das 20 horas, os funcionários fecharam as portas do banheiros do posto – que é 24 horas e, nesse dia em particular, estava lotado. Aí fez fila para o único banheiro que ficou aberto. Além disso, ela precisava de água para a mãe tomar remédio e não havia filtro nenhum por lá.

Sai da frente!

Motorista de um Ligeirinho que subia ontem a Marechal Floriano teve de dar vários sinais de luz para um motorista que, na sua frente, estava "desligado", pelo simples motivo de usar fones de ouvido, e não arrancava quando o sinal abriu. Os motoristas estão cansados de saber que não podem usar fone de ouvido e dirigir. É como usar celular. Depois acontece um acidente e esse motorista vai procurar outras explicações.

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"O humilde pede desculpas; o arrogante se desculpa."

João Darcy Ruggeri, advogado e escritor paranaense.