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      Em dia de muito calor, cada um acha um jeito de se refrescar. Nesses dias quentes, o leitor Neto Barros enviou o registro que fez de uma cena na Praça Osório. Ele percebeu que as cerca de dez crianças eram mal vistas por quem estava por ali, mas sentiu-se envolvido com a alegria do grupo que se refrescava, aproveitando até o último minuto o banho proibido.

      Corrida proibida

      Viajantes que estavam no ponto do Shopping Estação, esperando o ônibus Aeroporto, foram abordados por um taxista de São José dos Pinhais oferecendo a corrida por R$ 15 por pessoa, ontem, por volta das 18h30. Para quem não sabe, taxista de Curitiba não pode pegar passageiro em São José dos Pinhais e vice-versa. Os taxistas que pegam uma corrida fora da cidade em que atuam cobram a chamada taxa de retorno: um porcentual que deve cobrir as despesas para voltar ao município de origem, uma vez que é proibido pegar passageiro em outra cidade. Provavelmente, o taxista de São José dos Pinhais já havia cobrado o adicional e queria ganhar ainda mais, voltando "carregado" para o aeroporto.

      A vaga sumiu

      Na Rua Euclides Bandeira, no Centro Cívico, foi pintada uma faixa contínua amarela onde antes havia uma vaga. A foto foi enviada por um leitor que reclama que a mudança estaria privilegiando a saída de carros de um escritório de advocacia. A Setran confirmou à coluna que houve pedido de moradores para que a vaga fosse cancelada. Também informou que poderia ter havido um erro na medição do local na hora da pintura da faixa amarela, mas que retornou na última terça-feira ao local para nova medição e que não há irregularidade. Normalmente a faixa amarela se estende por um metro para cada lado da guia rebaixada. Como a Euclides Bandeira é estreita, o espaço para manobras foi estendido para dois metros de cada lado da guia. A batalha por uma vaga para estacionar vai continuar por ali.

      Garotada insistente

      Mesmo com o posicionamento contrário aos trotes por parte das universidades, ele continua frequente nas ruas. Debaixo do sol do meio-dia ou tarde da noite, lá vão os estudantes "comemorar" a aprovação no vestibular. A cena acima foi flagrada nesta semana na Av. Lothário Meissner, ao lado do Câmpus Botânico da UFPR. Ainda há nos semáforos da cidade o "pedágio", feito por estudantes que vão às ruas pedir dinheiro aos motoristas, prática perigosa e também desaconselhada pelas instituições de ensino e autoridades de trânsito.

      Crédito

      A foto do carrinheiro Bocão e de seu cachorro Polaco, publicada ontem nesta coluna, tem o crédito de Marina Tortelli.

      Colaboraram Diego Ribeiro e Katia Brembatti.

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