Em alta, Fabiana Murer coloca o Mundial da Coreia do Sul à frente do Pan na lista de prioridades para 2011| Foto: Michael Buholzer/ Reuters

Não basta quebrar a cobertura, não basta arrancar o fone, não basta deitar o conjunto na calçada. Os vândalos que atacam orelhões em Curitiba agora estão indo mais longe e ateando fogo aos aparelhos. Esse aí ficou completamente imprestável, não tem como consertar. Não é possível admitir que alguém sinta prazer em destruir um bem público como um orelhão. Mais uma vez, a coluna repassa a ideia de um leitor de instalar esses telefones dentro de estabelecimentos públicos ou privados. Algum vereador se habilita?

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Só pagando!

18% foi o crescimento do número de vagas do EstaR – o estacionamento regulamentado de Curitiba – no decorrer de 2010, e a expectativa é chegar ao fim de 2011 com outros 10% a mais, ou 10,1 mil vagas, diante das 9,1 mil existentes hoje. Cada vez mais o EstaR se dirige aos principais bairros.

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Opção de almoço

As barracas de comida típica da Feira de Natal da Praça Osório acabaram se transformando em ótimas opções de almoço para quem circulou pelo centro de Curitiba nas vésperas do Natal. Do espetinho aos frutos do mar, das empanadas chilenas ao pierogue, enfim, as comidas "nacionais" que as barracas típicas de cada país ou região brasileira ofereciam serviram de opção até mesmo barata de refeição. É uma tradição curitibana que deve ser mantida nesse tipo de feira.

Orgulho nacional

É uma satisfação entrar numa farmácia de Curitiba e precisar mostrar a receita médica para comprar antibiótico. A burocracia é grande. É preciso fornecer documento de identidade, endereço, assinar um formulário e entregar a receita para retenção. Mesmo assim, é bom saber que sai ganhando não só a nossa saúde, mas a da humanidade como um todo quando o uso desse medicamento é controlado.

Freguês indesejado

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"Não vendo para o senhor!" A frase objetiva do dono do bar deveria ser suficiente para afastar o cliente indesejado, mas o que os demais fregueses acompanharam foi um bate-boca em que o freguês exigia "um real de conhaque"; afinal, ele era um consumidor e o dono do bar, um imigrante libanês, "de repente era até ilegal no Brasil". Só a chegada de dois policiais demoveu o cidadão do intento, e isso depois de muita argumentação e ameaças: "Vou mandar a Vigilância Sanitária nesse teu boteco".

Pode ser golpe

Duas mulheres bem apresentadas precisam de dinheiro "para inteirar" uma passagem de ônibus para lugares tão distantes como Capitão Leônidas Marques, no Sudoeste do Paraná, ou Chapecó, em Santa Catarina. Uma delas conseguiu a passagem com "a assistência", que por outro lado estaria sem caixa para cobrir a segunda passagem. Então, com ar compungido e aquela cara de vergonha disfarçada, elas pedem dinheiro na rua. Como, porém, são vários os casos nos últimos dias, pode ser mais um golpe para conseguir dinheiro fácil. Avalie bem...

Vamos regularizar...

Depois de pagar durante suados 60 meses o leasing do seu carro, cidadão tentou finalmente passar o veículo para o seu nome. Mais não foi tão fácil assim. Para transferir a propriedade do banco para o nome do comprador é necessário apresentar ao Detran uma certidão negativa da Previdência Social. "Pasmem: o Santander, ABN e Real, que agora são uma só empresa, estão com a certidão vencida há dois meses! E, pior, ninguém sabe de nada. Uma verdadeira falta de respeito ao cliente", desabafa.

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"Quem nunca duvidou, nunca acreditou. Onde está a dúvida, está a verdade – ela é a sua sombra."

Philip James Bailey, escritor britânico.