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| Foto: Brunno Covello/Gazeta do Povo

Os aplicativos que permitem pedir táxi pelo celular são, sem dúvida, muito bem-vindos. Mas a Secretaria Municipal de Trânsito e a Urbs, empresa que gerencia o transporte em Curitiba, devem ficar atentas a veículos piratas cadastrados pelas empresas que mantêm a ferramenta. Na semana passada um casal pediu táxi por um desses aplicativos e, ao entrar no veículo, percebeu que ele não trazia o número do cadastro na Urbs nem o documento com os direitos e deveres do passageiro, normalmente fixado no vidro traseiro. O casal anotou o número da placa e o repassou à coluna, que entrou em contato com a Urbs. Segundo a empresa, o veículo não faz parte da frota de táxis de Curitiba. A Urbs informou ainda que vai acionar os agentes de fiscalização da Secretaria de Trânsito.

Táxi pirata 2

Em janeiro a prefeitura puniu taxistas por utilizarem os aplicativos, com o argumento de que não haveria como garantir a segurança nem a qualidade do serviço. Após a repercussão negativa, o Poder Público voltou atrás e liberou o uso da ferramenta. Na época, a prefeitura informou que iniciaria um diálogo com as empresas desenvolvedoras dos programas, para que elas utilizassem a mesma base de dados da Urbs.

Maio amarelo

Depois das campanhas Outubro Rosa (contra o câncer de mama) e Novembro Azul (câncer de próstata), agora é a vez do Maio Amarelo. O objetivo do movimento é chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortos e feridos no trânsito em todo o mundo. Durante o próximo mês serão promovidas atividades voltadas à conscientização sobre a responsabilidade de cada cidadão em seus deslocamentos diários no trânsito. Só para lembrar: a Assembleia-Geral das Nações Unidas editou, em março de 2010, uma resolução definindo o período de 2011 a 2020 como a "Década de Ações para a Segurança no Trânsito". O documento foi elaborado com base em um estudo da Organização Mundial da Saúde (OMS) que contabilizou, em 2009, cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países. Aproximadamente 50 milhões de pessoas sobreviveram com sequelas.

Escolha de placas

O Detran Paraná começou na semana passada a campanha "Futuro: eu escolho", que divulga a doação da taxa de personalização das placas veiculares ao Fundo Estadual de Assistência Social (Feas). Os recursos são destinados para o desenvolvimento de projetos sociais, como o programa Família Paranaense, que hoje atende cerca de 30 mil famílias em situação de vulnerabilidade social. Ao escolher as letras e os números que compõem as placas de identificação do carro, o proprietário está doando R$ 150 ao Feas. O valor é distribuído para o atendimento de pessoas carentes, no apoio técnico e financeiro aos serviços realizados nos municípios, ou em programas, projetos e benefícios na área de assistência social.

12 mil

Esse é o número de pessoas que já ajudaram as instituições beneficiadas pelo Fundo Estadual de Assistência Social neste ano. Em 2013 foram mais de 60 mil placas escolhidas. Segundo a secretária estadual da Família e do Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, o Paraná é o primeiro estado a usar os recursos arrecadados com a escolha de placas de veículos na área de assistência social.

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