Tem de cumprir

Estão circulando por Curitiba ônibus com publicidade sobre inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho. A empresa Auto Viação Redentor estampou a campanha em cem de seus veículos, por causa de um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) firmado no ano passado com o Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT-PR). Como não cumpriu a cota de trabalhadores com deficiência prevista em lei, além de levar a mensagem à população em seus ônibus, a Redentor também deve promover um curso para a qualificação desses trabalhadores para atuarem no setor do transporte coletivo. A lei em questão é de 1991, e obriga empresas com mais de cem funcionários a preencherem seus cargos com pré-determinadas cotas de pessoas com deficiências.

Não há interessadas

Assim como aconteceu no ano passado, o Concurso Rainha do Carnaval de Ponta Grossa não teve nenhuma interessada inscrita, então foi cancelado na última sexta-feira pela Fundação Municipal de Cultura local. Para poder participar do Concurso Rainha do Carnaval dos Campos Gerais, que ocorrerá dia 15 de fevereiro em Tibagi, Ponta Grossa teve de convidar alguém que topasse representar o município. Será um sinal de que subir em passarelas e desfilar com uma faixa por aí não está fazendo tanto a cabeça das meninas?

Vai começar

Na semana passada, a enorme fila que se formou nos tubos da Rua Lourenço Pinto em um fim da tarde não pôde ser explicada nem pelos cobradores, nem pela Urbs. Por mais que tenha um carro previsto a cada quatro minutos, os que chegavam não davam conta e o tumulto se manteve por mais de duas horas. Hoje, com a volta às aulas, o trânsito na cidade já deve se mostrar mais intenso, preocupando os usuários do transporte coletivo e também motoristas.

Falando nisso

Férias é sinônimo de descanso, passeio e –infelizmente – para alguns alunos também é a época de ter sua escola depredada. Uma das "vítimas" da vez foi a Escola Municipal CEI do Expedicionário, no bairro Novo Mundo, em Curitiba. Os professores retornaram no dia 3 de fevereiro e encontraram o local com vidros e materiais quebrados, e torneiras e materiais didáticos foram roubados. E não é a primeira vez que isso acontece. Segundo funcionários, o problema é que durante as férias o serviço de vigilância é interrompido. Mais estudantes que entram para a lista dos que não vão encontrar a escola em condições adequadas para os estudos.

Contribuiu: José Marcos Lopes.

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