Receita
Frango à Malu
O título foi dado pelo publicitário João José Werzbitzki, quando atendia a conta da Batavo. O frango à Malu fez parte do receituário da Batavo e teve milhões de cópias distribuídas pelo Brasil.
Ingredientes: Um frango inteiro; cebolas miúdas; bacon picadinho; 200 gramas de manteiga; três dentes de alho moído; sal grosso de churrasco; e pimenta-malagueta a gosto.
Como preparar: encha o frango com as cebolas, bacon, alho, metade da manteiga e uma colher de sopa de sal grosso. Costure bem. Unte o frango com o resto da manteiga e passe o sal grosso. Asse em fogo médio (no forno). No espeto, hora e meia sem furar. Espete pelas coxas para não vazar o molho.
Num belo domingo, Geraldo e sua esposa, Jandira, acompanhados pelo Henrique "Vitamina", participaram da Caminhada Internacional da Natureza. Ao chegarem ao município de Piraquara, local do evento, o Geraldo estacionou o carro em frente do que pensou ser um pequeno shopping, último resquício de civilização antes de tomar a estrada.
"Vitamina, você trouxe alimento?" Perguntou o Geraldo. "Trouxe apenas uma 'raçãozinha', que só é suficiente para meu consumo", foi a resposta.
"Jandira, é melhor ir ali e comprar uma 'raçãozinha' para nós também", disse. Não demorou muito e a Jandira voltou para perguntar: "Geraldo, você quer ração mesmo? Isso aqui é um pet shop!"
Evidentemente o Vita já havia percebido.
A pescaria do Celso Portugal
Aldemar Martins, dono do barco Gaivota, foi pescar na Baía de Guaratuba com os amigos Eduardo Bacelar e o Celso. Lá pelas tantas, pois o mar não estava mesmo para peixe, o piloteiro "Tempero" sugeriu que mudassem de pesqueiro, pois ninguém tinha pescado nada. Recolheram as linhas, menos o Celso, que estava dormindo, mas mantinha a vara no peito e a linha no mar. Quando foram recolher a vara do Celso, encontraram fisgado, na ponta da linha, um enorme robalo.
Chaleira, o retorno
O Irajá, dono do sebo ali da Emiliano Perneta, um pouco antes de Visconde de Nácar, frequentador de Guaraqueçaba, contou mais uma história do "Chaleira", o morador mais famoso daquele magnífico município do nosso Litoral. Por sinal, Irajá tem uma lista dos apelidos naquela cidade e que são pelo menos 70. Mas, voltando ao Chaleira, o Irajá conta:
"Todos a bordo, saímos rumo à paradisíaca Ilha Rasa. Eu, Silvio 'Sacanagem', e ele, o Chaleira. A pescaria fraca, alguns robalos e algumas corvinas, quando o Silvio sugeriu: 'Vamos ao Bar do Zé Antonio tomar algumas!'
Entre cervejas e camarões fritos, notamos que ele, o Chaleira, nada bebia, nada comia, quando o Sacnagem perguntou: 'Está com algum problema, Chaleira?'
'Estou; bem aqui na barriga! Já fui ao dr. Jonatan e ele disse que é 'sanitária'.'
'É o que, Chaleira?', perguntamos. 'Sanitária', repetiu. Foi quando o Zé Antonio, lá do balcão, gritou: 'Chaleira! Tome um copo de Qboa que você já melhora!!!'
E viva o Chaleira!!!"
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