O "colorado", agora um orgulhoso "paranista", Antônio Augusto Ortiz, em recente jantar da Confraria "Mesa Real", liderada pelo José Luiz Lins e Souza que reúne um grupo de cronistas e alguns amigos contou que o ponta-direita Macedo, que jogou no Coritiba, Santos e no Grêmio Porto Alegrense, quando jogava nesse último, foi dar um autógrafo, "embananou-se" na hora de assinar o nome do solicitante.
O guri chamava-se Washington. Macedo perguntou:
Você não tem apelido?
Tenho sim: é Schumacher!
O autógrafo saiu só:
Com um abraço do Macedo.
O radar era outro Bil era o centroavante titular do Atlético Goianiense quando o clube resolveu contratar outro atacante de nome Cláudio, que jogava no Rio e tinha o apelido de "Radar".
Um dia Bil foi pego dirigindo seu carro em alta velocidade. Na discussão com o policial, disse que estava a 110 km por hora, portanto dentro da lei. O guarda retrucou:
O sr. estava a 134 km.
Mas como é que o sr. sabe? indagou o Bil.
O radar é que acusou! respondeu o PM.
Aquele negão sacana quer me tirar do time e por isso fica me entregando!
Foi a resposta do Bil, pensando que o seu futuro rival Cláudio "Radar" o havia dedurado.
Seu Brotto: truco ou rosário Seu Domingos Brotto, patriarca do clã dos Brotto, que atua no segmento de móveis e decorações, era uma pessoa muito religiosa. Onde quer que fosse levava num dos bolsos um rosário e o usava quando andava até mesmo pelas ruas ou quando estava só. Tinha também um gosto muito especial pelo jogo de truco, razão pela qual carregava sempre, em outro bolso, um baralho.
Quando encontrava um companheiro, um sobrinho, ou mesmo um neto, convidava para um joguinho. Levava a mão no bolso e prontamente provocava o adversário:
Vamos ver quem é o bom!
Não raras vezes errava de bolso e colocava o rosário na mesa, conta o contabilista Luiz Fanchin Jr., que é também um bom contador de histórias.
O tônico para o Xavier Por três vezes que viajou para a Europa, o jornalista Carneiro Neto recebeu um pedido especial de seu amigo Tonico Xavier, que, no seu tempo de jogador juvenil, tinha o apelido de Dino Sani.
Careca, Tonico pediu: "Em Paris tem um excelente tônico para cabelo. Me traga um vidro". Depois, na quarta vez, que o Carneiro viajou para lá, como nunca viu nascer nem um fio de cabelo, Tonico se conformou e pediu:
Desta vez me traga um boné bem bacana... Franzoi e o "seu coxa" Conta o Patrício Caldeira de Andrade que o securitário Luiz Franzoi Neto, irritado com a queda do "Coxa" para a segunda divisão do Campeonato Brasileiro, resolveu ausentar-se do Estádio Couto Pereira, onde era assíduo freqüentador.
Iludido com as novas contratações, resolveu dar uma conferida na nova formação do time, no jogo contra o Roma. Passou pela catraca onde sua carteira de proprietário de cadeira fica registrada, e, automaticamente, é bloqueada para aquele jogo, o que implica dizer que o acesso com a carteira é única por jogo. Acomodou-se em sua cadeira cativa, pegou uma "geladinha" e... nova decepção! O time que viu consegue ser pior do que aquele do rebaixamento. Quando o Roma fez um a zero, a paciência do Franzoi esgotou-se e ele saiu do estádio.
Chegando ao estacionamento, verificou que seu carro estava cercado por outros veículos. Como sua carteira já estava bloqueada para aquele jogo, o jeito foi escutar o resto da partida que terminou empatada pelo rádio do carro, curtindo um calor escaldante e o que considerou pior: sem uma "geladinha".
O manequim nu Em férias por Santa Catarina, a filha do Maneco Dória, Patrícia, esposa do José Augusto da Costa, o Guto, entrou numa loja e gostou de um vestido exposto num manequim.
Chamou a atendente e disse:
Gostei desse aí e vou levar!
Esse não está à venda! foi a resposta que ouviu.
Mas por que não? insistiu a Patrícia.
Porque não podemos deixar o manequim nu!
Tagliatelle Paganini ao Funghi
Pedro Corrêa de Oliveira, diretor da Porto a Porto Importação e Exportação, também é apaixonado pelas artes culinárias. Na revista Top Magazine deu a receita de Tagliatelle Paganini ao Funghi. Paganini é uma grande empresa italiana representada por eles no Brasil.
Ingredientes:500 g de Tagliatelle Paganini; 50 g de funghi (de preferência Porcini); um cubo de caldo de carne; uma lata de creme de leite; meia colher de sopa de farinha de trigo; uma colher de café de noz-moscada ralada; alho ralado, sal a gosto e 3 colheres de azeite de oliva extra virgem Paganini
Modo do preparo:Doure o alho no azeite de oliva. Numa panela à parte, ferva o funghi (bem lavado) em água por dois minutos. Retire-o e acrescente o caldo de carne em sua água. Deixe reduzir o líquido em fogo baixo e coloque o creme de leite juntamente com o trigo e o alho. Mexa bem com uma colher para criar corpo e não produzir pelotas. Adicione a noz-moscada, uma pitada de sal e o funghi, sempre mexendo até ficar com uma cor homogênea. Cozinhe a pasta até ficar ao dente e sirva com queijo ralado a gosto. Para esta receita ficar perfeita, tome um Chianti Clássico Castelo Dalbola ou o Marquês de Tomares da Rioja.
***
A coluna é dedicada à deputada federal, pelo Paraná, dra. Clair, pela dedicação e iniciativa que tem resultado em investimentos federais em Morretes, segundo revelou o secretário de Turismo daquela cidade, o jovem e competente Neto Gnatta.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura