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Linguado ao forno (Para seis pessoas)

Ingredientes: Dois quilos de filés de linguado; tomates maduros cortados em rodelas; cebola branca cortada em rodelas não muito finas; 100 gramas de azeitonas pretas; 100 gramas de azeitonas verdes; seis dentes de alho picadinhos; três folhas de alfavacas picadinhas; batatas inglesas pré-cozidas e cortadas em rodelas; um pimentão vermelho picadinho miúdo; óleo de milho e de oliva; sal e pimenta malagueta a gosto.

Como preparar: Numa forma funda (tipo pirex ou de louça refratária), untada de óleo de milho, coloque por primeiro em camadas as batatas, os tomates e as cebolas. Espalhe as azeitonas e metade do alho e o pimentão. Por último os filés de linguado devidamente salgados. Espalhe algumas gotas de pimenta malagueta, alho e a alfavaca. Regue generosamente com o azeite de oliva. Fogo médio por uma hora.

Para acompanhar, o especialista Raphael Zanette recomenda tomar o Chardonnay Santa Rita, branco do Chile.

Na semana passada, numa requintada noite da inauguração da Editora Aymará, em animado bate-papo reencontraram-se os amigos Renato Ribas Vaz, Durval Tavares, Jacir Venturi, Áureo Gomes Monteiro Jr. e Júlio Rocker.

Num certo momento, discorreu-se sobre as dificuldades, não só da produção, mas também da boa revisão, de um texto. Foi quando o professor Durval interveio, recordando uma passagem do "Vampiro de Curitiba".

Dalton Trevisan envia um texto a Otto Lara Resende e solicita a sua crítica e correção com um pedido contundente:

– Não seja rigoroso. Seja cruel!

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Caos aéreo – Ainda sobre o professor Durval, uma pérola sua sobre o caos aéreo que vem castigando duramente os brasileiros que precisam viajar de avião:– No Brasil é preciso fazer check-up para fazer check-in.

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Mudança de rota – Depois de quarenta e cinco anos, o dentista Patrício Caldeira de Andrada conta: "Encontrei o dr. Celso Osternack de Castro, pediatra que deu assistência para o Matheus Caldeira da Andrada Coneglian, por ocasião do seu nascimento. Tamanha coincidência só fez aumentar as emoções da chegada deste que é o meu quinto neto. A euforia do reencontro foi tanta que, mesmo antes de um abraço, já recordávamos da nossa compartilhada feliz infância e das pessoas que dela fizeram parte. Lembramos dos nossos companheiros da mesma idade, dos nossos pais, nossos tios, dos nossos avôs e chegamos aos nossos bisavôs". Nesta altura o dr. Celso recordou que a família Osternack, quando embarcou na Alemanha, pensava que iria para São Francisco da Califórnia, porém desembarcou em São Francisco do Sul, em Santa Catarina. Conclui o Patrício:

– Nós, amigos da família, agradecemos o engano.

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Futebol de Gravata – Conta o Luiz Fanchin Jr.: "Lendo a coluna Entrelinhas da Gazeta do Povo, lembrei que em Piraí do Sul, há muitos anos, teve um time, os Gravatinhas, que disputou o campeonato local com o fardamento composto de meias brancas, calções pretos e camisa de colarinho branca ornada com uma gravata social vermelha. A maioria dos componentes já faleceu. O "goal keeper" era o Moisés Machado, tio da juíza dra. Joeci, o único que não jogava com a gravata. Os irmãos Italo e César Sandrini, este diretor aposentado do Banestado, o Paraguaio, sócio da melhor sorveteria de Piraí, Jaudete Curi, Renato Capilé, Luiz Bolívar e outros.

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Lucas, um neto atento – Lucas tem dois anos e meio e, noite dessas, seus avós, Sandra e Marcos Spengler (ele é representante no Paraná e Santa Catarina da Industria Elgin), o levaram para jantar no Bar Palácio. Lucas pediu um suco e a avó se encarregou de abrir a garrafa com uma das mãos, pois a outra segurava um cigarro aceso.

Lucas olhou e advertiu:

– Vó, a senhora vai fazer porcaria! (aqui entre nós: ele falou ca...)

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Apenas um detalhe – Andréa Violani Postai Pereira, esposa do Marcelo, filho do advogado Antônio Dílson Pereira, encontra-se no início de uma gravidez que dará o primeiro neto ao Dílson e à Diony, assim como aos pais dela, Roseli e José Postai. Noite dessas, o Dílson ligou para a casa do filho, atendeu a nora. Ele avisou que sua filha tinha chegado de São Paulo, onde mora, convidou-a e ao Marcelo para jantarem juntos. Ela disse:

– Seu Dílson, hoje não dá, estou muito enjoada. Por falar em enjoada, o senhor sabe que quando comuniquei minha gravidez à mãe, ela ficou toda feliz, falou da alegria de se ter um filho, de ser mãe. Só que esqueceu um detalhe: não disse que quando ela ficava grávida enjoava muito...

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Dicas de restaurantes

O meu prezado amigo Luiz Fernando B. Fontoura, diretor da Construtora Elevação, detalha os seus preferidos:– Gosto muito de comida japonesa e o meu restaurante preferido é o Taishô. Lá peço logo o rodízio e quase morro de tanto comer. Agora vou indicar o Restaurante Stravazus (tem de tudo à la carte, inclusive aos sábados aquela feijoada). Ele fica no bairro do Ahú, na Rua Washington Mansur esquina com a Rua Tomazina. O proprietário é o Walter, amigo desde os tempos em que me servia no Hamburgão, Fornello, Mama Carmela, e já se vão 30 anos. No Stravazus a comida é saborosa e os pratos bem servidos.

Aprecio a comida árabe e aí o Al Beirute tem o melhor quibe cru de Curitiba, tudo é bom e sai rapidinho, sempre com a atenção e carinho do proprietário Hamude e sua família. É ali na esquina da Souza Naves com Germano Mayer, no Cristo Rei.

Por último, aproveitando a boa fase do Coxa, a Churrascaria Alto da Glória onde servem uma paleta de carneiro especial. É só falar com o Camilo e conferir.

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- A coluna é em homenagem ao dr. Francisco Cunha Pereira Filho, diretor-presidente da Rede Paranaense de Comunicação (RPC), com quem tive o prazer de trabalhar por 20 anos na TV Paranaense e agora como colaborador, já há 11 anos, nesta Gazeta do Povo. Ele é, realmente, um Guerreiro do Paraná.

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