Frango ao forno

Para 4 pessoas. Coloca-se em camadas num pirex fundo: primeira camada, 4 peitos de frango temperados com sal, pimenta e um pacotinho de Sazon vermelho. Segunda camada: um pacote de sopa de cebola. Terceira camada: uma lata de ervilhas. Quarta camada: uma lata de milho. Quinta camada: uma lata de pomarola. Sexta camada: uma lata de creme de leite misturado com um copo de requeijão cremoso.

Leve ao forno durante uma hora em fogo médio. A receita é da prima Rosemari Malucelli Thá, que consta no livro As Boas Receitas da Família.

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Quem conta é o incansável dentista Patrício Caldeira de Andrada: "Aos dois anos, o meu neto Ma­­theus sobe e desce do berço sem nenhum problema. Num domingo, seus pais aproveitaram o fim do horário de verão para dormir mais um pouquinho. O pequeno, porém, foi acordado por seu "relógio biológico", mas ficou com preguiça de levantar-se sozinho e chamou pela mãe, Fernanda, insistindo para que fosse buscá-lo.

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– Matheus! Levante e venha aqui, você sabe sair do berço sozinho" - disse a Fernanda.

– Eu sei, mãe, mas é que hoje eu esqueci.

Moacir Gouveia com sotaque russo

Dorival Vianna e Moacir Gouveia faziam dupla na Rádio Emissora Paranaense, apresentando o noticiário do meio-dia. Conta o Dorival que, um dia, Moacir quis esnobar ao ler a última notícia e mandou ver, empostando a voz:

– E atenção! United State of Róssia e ainda com sotaque.

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A nota identificava a origem: URSS.

O bar dos "machões"

Nos idos de 1950, existia na Praça Osório um bar que reunia uma turma de jornalistas e intelectuais. O nome oficial era São Cristóvão, mas na intimidade era chamado de Bar "Tu da mãe". Defronte onde hoje é a Caixa Econômica, estava instalado o jornal O Estado do Paraná.

Eram frequentadores assíduos Colbert Malheiros, Samuel Guimarães da Costa, o livreiro Dude Guignone, o professor Ari Martins, e Marcel Leite, um pintor e desenhista excepcional, inclusive amigo do cineasta Orson Welles.

Um dia apareceu o pernambucano Fernando Pessoa, poeta homônimo do português famoso, que começou a recitar suas poesias. Encheu o saco da turma. Ari Martins deu sinal de enfado e disse que ia embora.

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– Preciso dormir cedo! Disse ele.

E naquela turma, quem saía primeiro era acusado de boneco da mulher, calça curta e outros adjetivos.

– Por quê? - perguntou o Marcel.

– Vou ao enterro da minha mulher...

– Então pelo menos tome uma cerveja preta – reclamou o Marcel.

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