Conta o Patrício Caldeira de Andrada que o Matheus, seu neto de 3 anos, voltou da escola dizendo que havia convidado todos os seus colegas para conhecerem o seu quarto. "Mas aqui não vão caber todos os seus amiguinhos", argumentou a mãe, Fernanda. Depois de pensar um pouquinho, o Matheus "achou" a solução. "Mãe, eu vou pedir para entrarem em forma da letra i."
Luiz Prado era "criativo"
Quem conta é o Carlinhos Guimarães, irmão do Manéco Dória.
Na década de 60, ainda guri, morava com meu avô, des. Carlos Guimarães, na Visc. de Nácar, onde hoje é a Rua 24 h. Lá, moravam também sua filha Carmem e seu marido, Luiz Prado, esse conhecido por ser um "bon vivant".
O casarão tinha "pé-direito" muito alto e, certo dia, o avô reclamou horas pela terceira ou quarta vez, que havia uma "goteira" em seu escritório, apodrecendo o assoalho de madeira nobre. O tio Luiz, para agradar so "velho", se prontificou em fazer o devido conserto. A dúvida ficou no ar!!!
Alguns dias depois, no almoço, falou que tinha uma surpresa e nos conduziu até o escritório para mostrar a "obra" concluída: Havia "furado" o assoalho com uma "verruma" e explicou: "Tudo resolvido, agora a água cai e "escapa" pelo buraco..."