Rabada
Quem mandou esta receita foi o Nelson Penteado, o estimado "Farofa"
Alcatra cozida na pressão com azeitonas e amêndoas
Ingredientes
1 peça de alcatra (1 kg)
6 azeitonas verdes cortadas em lascas
6 azeitonas pretas cortadas em lascas
6 amêndoas sem pele cortadas em lascas
Sal a gosto
2 colheres (sopa) de farinha de trigo
6 colheres (sopa) de azeite
2 cebolas cortadas em pétalas
1/4 de xícara (chá) de vinho tinto
1 xícara (chá) de molho de tomate
1/2 xícara (chá) de caldo de legumes
Salsa picada
Modo de preparo
Com uma faca, faça várias incisões na carne e coloque as azeitonas e as amêndoas. Salgue e passe em toda a carne a farinha de trigo. Em uma panela, aqueça o azeite e sele a carne dos dois lados. Junte a cebola e refogue por dois minutos. Acrescente o vinho e deixe cozinhar até evaporar totalmente.
Coloque o molho de tomate, o caldo de legumes, tampe a panela e deixe cozinhar por 30 minutos após o início da pressão. Abra a panela, certifique-se de que a carne esteja macia e, se for preciso, cozinhe por alguns minutos mais. Deixe sair totalmente a pressão, abra a panela, polvilhe a salsa e sirva com o molho.
Dica
Além de a panela de pressão diminuir consideravelmente o tempo de cozimento, também economiza gás.
Conta o Patrício Caldeira de Andrada que o Matheus, seu neto de 3 anos, voltou da escola dizendo que havia convidado todos os seus colegas para conhecerem o seu quarto. "Mas aqui não vão caber todos os seus amiguinhos", argumentou a mãe, Fernanda. Depois de pensar um pouquinho, o Matheus "achou" a solução. "Mãe, eu vou pedir para entrarem em forma da letra i."
Luiz Prado era "criativo"
Quem conta é o Carlinhos Guimarães, irmão do Manéco Dória.
Na década de 60, ainda guri, morava com meu avô, des. Carlos Guimarães, na Visc. de Nácar, onde hoje é a Rua 24 h. Lá, moravam também sua filha Carmem e seu marido, Luiz Prado, esse conhecido por ser um "bon vivant".
O casarão tinha "pé-direito" muito alto e, certo dia, o avô reclamou horas pela terceira ou quarta vez, que havia uma "goteira" em seu escritório, apodrecendo o assoalho de madeira nobre. O tio Luiz, para agradar so "velho", se prontificou em fazer o devido conserto. A dúvida ficou no ar!!!
Alguns dias depois, no almoço, falou que tinha uma surpresa e nos conduziu até o escritório para mostrar a "obra" concluída: Havia "furado" o assoalho com uma "verruma" e explicou: "Tudo resolvido, agora a água cai e "escapa" pelo buraco..."
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