A história é contada pelo Aguilar Silva: anos atrás, durante um churrasco na casa do proprietário do Colégio Rui Barbosa, José Picolin, ele foi apresentado ao juiz Milton Luís Pereira. Durante a conversa, o magistrado contou um fato que Aguilar desconhecia. O pai de Milton apreciava verduras sem agrotóxico, principalmente alface e agrião, alimentos que conseguia invariavelmente no sítio que Aguilar possuia, às margens da BR-116.
Coração apaixonado
Em animada conversa com um grupo de velhos amigos, Ecléia Carneiro da Silva o assunto era o estado de felicidade que estava vivenciando o seu compadre, que casou-se após viuvez que durou cinco anos. Um dos amigos aparteou dizendo que o recém-casado lhe havia confidenciado que se sentia um adolescente cada vez que chegava perto da esposa e seu coração disparava. Foi quando a Ecléia comentou sobre seu marido com o qual está casada há quarenta e três anos: "Olha , se o Joel disser que está com o coração disparado porque chegou perto de mim eu o levo correndo para o cardiologista".
No Maneko's
Nilson, o famoso garçom Passarinho (vive assobiando canto de aves) recebeu do veterano securitário Anajê Falcão o pedido de um prato de fígado acebolado, que dividiria com o Nelson Penteado, o popular Farofa. O Falcão completou o pedido com a pergunta:
O fígado é novinho?
O Passarinho respondeu:
Não senhor, é na cerveja!
Sobremesa exótica
O amigo Farofa também contou que o bioquímico José Luiz Andrade foi comer uma paleta de cordeiro em Santa Felicidade, na agradável companhia do Fígaro Zé Trindade o ilustre embaixador de Bituruna. Ao final da refeição, o José Luiz foi ao balcão do bufet e retornou à mesa com um prato de figos em calda. O Zé Trindade gostou da ideia e fez o mesmo, porém agregou farta quantidade de um molho escuro aos figos.
Ao provar, fez caretas e reclamou que estava estranho o gosto, quando o garçom interveio:
Seu ZT, o senhor colocou shoyo na sobremesa!