Na sexta feira passada, estava marcada a inauguração da Rodovia José Richa que liga Bocaiúva do Sul com Tunas e Adrianópolis.

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A solenidade estava marcada para as 14 horas. Um dos convidados, o vereador Mário Celso, teve que se desdobrar para chegar na hora, já que o tempo estava péssimo. No local só estava uma viatura da Polícia Rodoviária e umas dez pessoas, todas abrigadas com guarda-chuvas, ninguém da Prefeitura de Curitiba e nem da família do homenageado.

Mário Celso ligou para o Maurício Ferrante, na prefeitura, e soube que o ministro não poderia vir e que a inauguração fora cancelada. Mário Celso aproveitou a ocasião e fez um rápido discurso explicando a situação, e para agradecer os presentes.

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Uma moça, que aguardava o prefeito Beto Richa, reclamou:

– Esse vereador fala bem, mas o Beto é bem mais bonito!

O leitão para a cadela – O contador e auditor Luiz Fanchin Jr., um incansável contador de histórias da gente de Piraí do Sul, está ultimando um novo livro com histórias deliciosas.

Uma delas que vai constar é a de um grupo deles, residentes em Curitiba, que resolveu sair para jantar como faziam toda semana. Do grupo faziam parte os casais Mame/Célia, Lucio/Zeni, Luigi/Maria, Wolmar/Terezinha, entre outros.

Certa noite resolveram ir saborear uma comidinha mineira no Restaurante Gerais. Terminado o jantar, havia sobrado mais da metade de um leitãozinho pururuca. O Mame, apelido do ex-gerente aposentado do Banestado Walmir Calvetti, pediu ao garçom que o preparasse para levar e falou para sua esposa Célia:

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– Vamos levar para a nossa cachorra Kelli.

No dia seguinte, o Mame se preparava para o almoço e pediu à Célia que requentasse o leitãozinho. A Célia respondeu:

– Ora! Dei para a Kelli.

Como morre o artilheiro – Anos atrás, o médico Lauro Grein Filho e o general Ítalo Conti foram convidados pelo então capitão Maneco Aranha, comandante do 6.º Grupo de Artilharia – que mais tarde foi presidente do Atlético Paranaense –, para uma festa em Castro.

No quartel, numa das salas, viram um quadro pintado a óleo retratando um soldado abraçado a uma mulher bem feia e embaixo a frase:

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– Abraçado no seu canhão morre o artilheiro.

Fanchin e o queijo "fedido" – Em certa ocasião, a sra. Maria de Lurdes, esposa do Luiz Fanchin Jr., ilustre filho de Piraí do Sul, contratou uma diarista. Uma tarde, na hora do acerto, foi conferir o serviço e a empregada, toda orgulhosa, falou:

– Sabe aquele queijo velho embolorado e fedido que tinha na geladeira? Joguei no lixo.

Era um queijo roquefort que o Fanchin tinha comprado e que custara uma nota.

Provou com o cinturão – Anos atrás, o sr. Oswaldo Pamplona (já falecido) era o gerente da agência do Banco do Brasil em Esteio (Rio Grande do Sul) e se deparou com uma situação inusitada. Um cidadão de nome Domingos chegou na agência, todo pilchado como todo bom gaúcho.

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Tinha ido saldar uma dívida fruto da compra de um lote, mas explicou que fora assaltado e todos seus pertences foram levados pelo meliante, inclusive seus documentos de identidade.

Para convencer seu Oswaldo quem era, simplesmente mostrou seu cinturão, onde na fivela estava gravada a letra D.

Seu Oswaldo não titubeou e mandou fazer a operação.

Erramos – Publiquei semana passada a história do japonês fanático por "sarrafo" e que é parecido com o general que comandava a construção da ponte do Rio Kwai. Erramos duplamente. Depois de consulta ao especialista em cinema Marden Machado, constatamos que cometemos dois erros: um geográfico e outro cinematográfico.

O Rio Kwai fica na Tailândia e não no Kuwait. Ainda segundo o mestre Marden, "a história real de Kanchanaburi (no oeste da Tailândia), durante a Segunda Grande Guerra Mundial, começou no início de 1942, após o país ter declarado guerra à Grã-Bretanha e aos EUA e permitido que tropas do Japão ocupassem seu território".

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Os japoneses planejaram construir, em cinco ou seis anos, uma ferrovia para ligar a Tailândia à Mayanmia (antiga Birmânia), incluindo uma ponte sobre o Rio Kwai, em Kanchanaburi".

Ainda segundo o Marden, o filme foi rodado no Sri Lanka e ganhou sete Oscars.

Quem descobriu o Brasil – Maria de Fátima, irmã do bioquímico José Luiz Andrada, quando tinha 8 anos, e estudava em Ponta Grossa, foi indagada pela professora:

– Quem descobriu o Brasil?

– Todo mundo fala que foi o Pedro Álvares Cabral, mas eu acho que os índios já tinham descoberto o Brasil há muito tempo...

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Salmão ao pesto

É uma receita que o Supermercado Condor divulgou e que me pareceu prática e fácil de fazer:

Ingredientes: 500 gramas de salmão em postas; sal e pimenta a gosto; suco de meio limão; meia xícara de coentro picado.

Molho: um maço grande de manjericão; dois dentes de alho; meia xícara de azeite de oliva; meia xícara de queijo parmesão ralado e 50 gramas de nozes picadas.

Modo de preparo: Tempere o salmão com sal, pimenta, limão e coentro. Deixe tomar gosto por uma hora na geladeira. Retire o peixe do tempero e leve para grelhar em frigideira ligeiramente untada. Reserve.

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Molho: Coloque no processador as folhas de manjericão, o alho, o azeite de oliva, o queijo e as nozes e bata bem.

Para acompanhar, o especialista em vinhos Flavio Bin, da Importadora Porto a Porto, indica o vinho branco francês Clos Floridene, da região de Bordeaux.

A coluna é dedicada ao criativo industrial Celso Macedo, dono da Perfecta, que está lançando um forno combinado, que assa pão, carne, cozinha cereais, faz frituras e pode assar 54 frangos de cada vez.