Famoso pelas trapalhadas nas pescarias da turma liderada pelo advogado Luiz Schemin Guimarães, o empresário Pedro Salvador conseguiu um feito considerado histórico pelos seus companheiros e "detratores" que, em 2006, desfrutavam das pescarias promovidas pelo dono do barco "Carp Diem".

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Salvador pescou um cangulo pequenino – é um peixe teleósteo encontrado no Oceano Atlântico e no Mediterrâneo que, adulto, chega a ter 50 centímetros. eAo retirá-lo do mar, o bichinho escapou de sua mão, deu três saltos mortais e caiu justamente dentro do copo de uísque do Schemin. Até hoje seu feito é lembrado nas reuniões da turma da Toca do Tuca do Clube Curitibano.

Um sinal do além – Luiz Schemin Guimarães, que considero um homem sério, contou – e ninguém desmentiu ou duvidou –, durante um jantar, que numa das pescarias que ele e sua turma de amigos, Inamá Matos Ferreira, Cel. Adolar V. Adam, Eduardo Bacelar e Pedro Salvador, realizaram em Guaratuba, ao chegarem no cais do Iate Clube se emocionaram ao ver o barco do amigo, recém-falecido, Geraldo Góes.

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À noite, num churrasco realizado na casa do Cel. Adolar, Schemin disse que o Geraldo, em espírito, estava ali com eles. Foi quando Bacelar, afirmou:

– Se isso for verdade que surja uma prova qualquer a respeito!

Foi quando um prato que estava na mesa se deslocou e caiu no chão e espatifou-se.

Schemin conta que todos rezaram e choraram o amigo falecido.

A dedução do João Vitor – Num 25 de dezembro, dia do seu aniversário, o médico Orival Costa foi atender o menino João Vitor, neto do empresário Ernani Derviche.

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Depois de ser examinado e receber as recomendações, João Vitor soube que o médico tinha nascido naquele dia e, entusiasmado, perguntou:

– Então o senhor é Jesus Cristo?

Cel. Adolar e o Cine Luz – Pelos idos de 1970, o Cine Luz, que era ali na Praça Zacarias, pegou fogo. O hoje coronel aposentado e engenheiro do Corpo de Bombeiros Adolar Adam, na época major, foi lá ver e naturalmente dar seu parecer técnico sobre a segurança dos escombros. Usando um prédio vizinho, subiu no vigamento que sobrou do sinistro e, para testar a segurança de uma das vigas de cimento armado, colou um esparadrapo ligando a viga na parede vertical para saber se estava havendo deslizamento, o que poderia provocar o desabamento da armação superior.

Adolar estava acompanhado de um guarda-civil, que o ajudava focando o local com uma lanterna elétrica. Quando viu ele colocando o esparadrapo, gritou:

– Po... Não sou engenheiro, mas esse esparadrapo não vai segurar nada...

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E se mandou.

O Dagoberto gordinho – O Dagoberto, jogador do Atlético e hoje no São Paulo, ficou durante longo tempo nas manchetes em face do desentendimento com a diretoria.

Pois o médico psiquiatra Dagoberto Requião, diretor do Hospital Psiquiátrico Nossa da Luz, foi confundido e "reprovado" por uma "torcedora" ali internada.

Ao chegar numa reunião com pacientes e médicos, Requião foi saudado por um colega que clamou seu prenome:

– Dagoberto !

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Foi aí que a "torcedora" chegou perto, deu uma cubada de alto a baixo e falou:

– Puxa, Dagoberto, não sabia que você era tão gordinho...

A fórmula química do "Tarzan" – Tarzan – é o apelido do famoso fotógrafo Carlos Renato Fernandes, que foi professor de odontologia e cursou medicina – citava fórmulas químicas para o advogado César Gasparim, durante um almoço no Maneko’s Bar.

– H20, fósforo, carbonato, potássio, etc...

Então o Nelson Penteado, o Farofa, com ar sério, perguntou:

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– Tarzan, o que é ce-agá-ó-dois pê?

Todos da mesa ficaram discutindo, e discutindo. O Tarzan levantou-se e pediu calma.

– Peraí pessoal: letra por letra! O C é carbono, o H é hidrogênio e o O é oxigênio. Isto é matéria orgânica. O P é fósforo, mas os dois P juntos é que é estranho...

O Farofa, abreviando o esforço de todos, resolveu o problema:

– Turma ! Isto é o chopp...

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A coluna é dedicada ao ministro Paulo Bernardo, um bancário que se revelou na Prefeitura de Londrina e que tem se destacado no governo federal mostrando ser um político aberto aos problemas nacionais.

Polenta mole de italiano rico

Essa é uma receita que não me canso de fazer. E é, como digo sempre, fazendo e aprendendo.

Ingredientes para 4 pessoas: 200 gramas de fubá; 200 gramas de músculo moído; 100 gramas de bacon fatiado; duas sobre-coxas de frango sem pele; 100 gramas de lingüiça calabresa fatiada; uma cebola picada; 3 dentes de alho picados; 3 talos de salsão picado; um alho poró picado, 200 gramas de cenoura fatiada; uma colher de sobremesa rasa de sal; uma pitadinha de pimenta calabresa; 50 gramas de manteiga; dois litros de água mineral e duas colheres de óleo de canola.

O caldo: Numa panela de pressão, ponha o bacon e deixe fritar no azeite até dourar; aplique o músculo picado, refogue bem e ponha o frango; deixe dar uma douradinha, ponha a cebola, alho, salsão, alho poró, cenoura, o sal, a pimenta e a água.

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Tampe e deixe cozinhar por uma hora. Coe e reserve.

A polenta: Coloque água fria no fubá, misture bem para não empelotar. Coloque metade do caldo numa panela (de preferência numa de ferro) em fogo médio e vá despejando o fubá aos poucos e sempre mexendo. Vá colocando o caldo e mexendo pelo menos durante vinte minutos, procurando deixar sempre o fubá meio mole. Acerte o sal e a pimenta.

Derreta a manteiga numa frigideira em fogo baixo e frite a lingüiça, deixando-a levemente dourada. Despeje em cima da polenta e sirva com a carne de sua preferência.