Logo que a TV Paranaense mudou-se para o Castelo do Batel, a antiga sede na Rua Emiliano Perneta ficou vazia. O então superintendente da TV Record, Paulo Machado de Carvalho, propôs mandar para Curitiba a exposição Fittipaldi Motor Show, e Gilberto Fontoura foi encarregado pelo dr. Francisco Cunha Pereira Filho para um tratamento vip para a turma.
No dia da chegada, lá foi o Gilberto para o aeroporto buscar o Emerson. Tentou conseguir emprestado um Galaxie de luxo, mas foi em vão. Foi com seu Fuscão vermelho. Lá, encabulado, disse ao Emerson que iriam de táxi.
Meu carro é aquele Fuscão ali...
Não! Vamos com ele. Quando chego tem sempre um cara com um carrão que quer mostrar que é bom de volante e eu morro de medo. Toca sem pressa.
No caminho em direção ao hotel, as pessoas olhavam e assustadas e perplexas:
Será o Fittipaldi?
Um taxista parou num sinal, encostou bem e disse:
Já falaram que o senhor é parecido com o Fittipaldi?
O pintor de paredes
Conta o Patrício Caldeira de Andrada que, morando em Umuarama com os pais os médicos Andréa-Alexandre Tadeu Meyer , o pequeno João Guilherme, que é neto do casal César-Eva Vidal, tem como "hobby" rabiscar com lápis as paredes brancas do quarto exclusivo que tem no apartamento dos avós, sempre que vem visitá-los. Para contornar o problema sem tirar o prazer do pequeno, a Eva "forrou" a parede do quarto com papel e deixou uma caixa de lápis de cor a sua disposição. Depois de algum tempo com o neto "quietinho no quarto" o pessoal da casa foi ver as obras de arte que deveriam estar pintadas no papel. Para a surpresa geral, o pequeno estava enfiado por debaixo do papel, pintando a parede.