A Isadora, filha da Luciana, irmã do nosso colega Reinaldo Bessa, quando tinha 5 anos hoje tem 15 ouviu a mãe recomendar para que não saísse na rua onde tinham muitos bêbados.
Acontece que seu pai era muito sociável e seguidamente recebia amigos para uns aperitivos e umas cervejinhas.
Dedução da garotinha:
Se eu tivesse medo de bêbados não ficava aqui...
Mais tarde, já com alguns anos a mais, "resolveu" o problema da empregada doméstica da sua mãe, que recomendou que não mexesse no cilindro de hidrogênio em que seu marido, o veterinário Fernando Emanoel Vieira, armazenava sêmen de touros para inseminação.
Como a empregada não tinha muita cultura e insistia em saber o que era sêmen, e sua mãe encabulada emudeceu, Isadora foi direta:
É po... de boi sua boba...
A "Mel" era outra A hidroterapeuta Melissa Lopes, da Fisioflex, da Academia Gustavo Borges, conta que sua mãe, dona Lausina, foi abordada por uma funcionária que trabalha no prédio em que moram.
Dona Lausina, chegou este envelope para a Mel.
Já no apartamento, dona Lausina abriu o envelope e, surpresa, deparou-se com o seguinte texto no cartão:
Parabéns pelo seu aniversário "Mel". Você tem a sua disposição uma sessão de banho e tosa no Pet Shop...
A mãe da Mel volta até a funcionária e pergunta se tinha, no prédio, alguma cachorrinha chamada Mel.
Tinha!
E lá foi a dona Lausina se desculpar por ter violado a correspondência da cachorrinha.
Átila, o rei do sorvete O sr. Átila Xavier da Silva tinha uma propriedade no alto da serra em Piraí do Sul e vivia dos rendimentos daquelas terras. Um dia resolveu vir à cidade à procura de um bom negócio. Como não achou nenhum que lhe agradasse foi para Telêmaco Borba (Monte Alegre naqueles tempos), onde acabou montando uma bela sorveteria.
Passado algum tempo, estava de volta a Piraí e seus parentes, dona Jaci e dona Celeste, indagaram ao Átila o motivo de ter vendido a sorveteria, pois sabiam que era um bom negócio. Ele respondeu:
Bah! A toda hora vinha um e pedia um sorvete. Não dava tempo nem de sentar e vinha outro pedindo sorvete e assim o dia inteiro era aquele "seu Átila, me dá um sorvete".
Cansei...
Ditinho e a porta fechada Benedito Cordeiro, o Ditinho, ex-secretário da Federação Paranaense de Futebol, divide o seu apartamento com o Mateus, seu velho companheiro de boteco. Grande contador de piadas, Ditinho contou uma sua mancada.
Uma noite, ao chegar ao apartamento com umas biritas na cuca, subiu e encontrou a porta trancada. Como não tinha a chave, desceu até a entrada do prédio e acordou o Mateus pelo interfone.
Oh! Mateus, abra a porta!
Prontamente ele atendeu e não viu o Ditinho, que vinha novamente subindo as escadarias. Aí perguntou:
Ué? Por que não bateu na campainha da porta?
Cajo e a cirurgia Carlos Kleiner, o Cajo, fez cirurgia da próstata e alguns anos depois estava comentando sobre as seqüelas com o Nelson Penteado, o Farofa, que perguntou:
Pinga?
Cajo respondeu:
Não! Uísque...
Um pote especial Numa mesa do Manekos Bar discutindo culinária, o José Luiz Andrade comentou sobre um pote com grade perfurada chamado Plastiútil, que garantiu que é ótima para cozer a vapor no microondas.
O ex-presidente do INSS, dr. César Gasparin, disse:
Vou atrás disso aí!
O Farofa rebateu:
Eu não! Acho que não entro no microondas...
David e Golias O pastor Fernando Sérgio de Barros estava contando a história de David e Golias para algumas crianças, entre elas o pequeno David de dois anos e meio, que é seu neto. Após o pastor descrever a maneira como Golias foi morto por David, o pequeno homônimo do herói do relato, o interrompeu protestando:
Vô, eu não matei ninguém !
A coluna é dedicada a jovem Lorena Malucelli Pelanda, que lança, dia primeiro de abril, em Morretes, o livro "Família Malucelli, uma história de imigração" em comemoração aos 130 anos da chegada da família em Morretes.
Carne de sol desfiada
A receita é servida no Armazém Santo Antônio, agora dirigido pelo simpático amigo Ari Peres. Nós, aqui no Sul, chamamos essa carne de charque, que é de boi e curtida com sal grosso. O segredo é dessalgar bem.
Ingredientes:1 kg de charque (tirar o sal, trocando várias vezes a água, em dois dias); cortar em pedaços e cozinhar na panela de pressão por 40 minutos; 200 gramas de cebola finamente picada; 50 g de alho moído; uma colher de chá de sal; uma colher de chá de pimenta-do-reino; meia xícara de coentro picado; uma colher de chá de molho tabasco e 50 ml de óleo de oliva.
Modo de preparo:Fritar em panela com óleo, a cebola e o alho, até ficarem bem dourados.
Acrescentar o charque picado e cozido e refogá-lo com os temperos, deixando fritar. Abaixar o fogo e cozinhar por mais 10 minutos. Por último, acrescentar o coentro (o charque vai ficar desfiado).
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Uma inelegibilidade bastante desproporcional
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