Receita
Bracciola ao molho
Bracciola é o nome italiano de um enroladinho de carne com molho para acompanhar macarronada ou polenta, parecido com o bife à rolê.
Eis a receita: a carne deve ser do traseiro, pode ser patinho ou posta vermelha, em bifes finos de 8 a 10 centímetros quadrados. Faça o molho com azeite de oliva, sal, um pouco de vinho tinto, alho amassado, cebola cortada em tiras compridas, pimentão em tiras finas, fatias de bacon magro e um pouquinho de pimenta-do-reino. Unte bem a carne e enrole com uma tira de bacon, uma de pimentão, uma cebola, dois dentes de alho amassados e prenda com palitos de dente ou fio de costura. Se preferir os palitos, deixe-os de molho em água fervente que ficarão flexíveis. Doure numa caçarola, de preferência de ferro, enquanto prepara o molho à parte para cozinhá-lo por meia hora. Quando os enroladinhos dourarem coloque um pouco de vinho e deixe evaporar. Ponha um pouco de água fervente e cozinhe-os por uma hora. Quando estiverem macios, despeje o molho e cozinhe por mais 10 minutos. Esse é um dos pratos preferidos do meu dileto amigo Tico Fontoura.
Quem conta é Patrício Caldeira de Andrada. O Matheus, meu neto de 4 anos, estava ansioso no aeroporto esperando pelos seus pais, Fernanda e Thiago, que retornavam de uma viagem ao exterior e que durou 20 dias. Ao vê-los saiu correndo, pulou no colo da mãe e antes de tudo justificou-se: "Mãe eu 'desabedeci' bastante meu avô e minha avó, mas foi sem querer, vou ganhar os presentes, né?" História de netos 1
Quem conta é o geólogo Jairo de Lara Filho. A Barbara estava com cerca de 4 anos quando o pai foi ler um livrinho de histórias sobre uma pequena perereca. Ela o escutou com toda a atenção e viu as gravuras no livro. No final perguntou, apontando para a perereca da história, "É esta a perereca?" "É, como se fosse um pequeno sapinho", respondeu o pai. Nesta altura a mãe entra no quarto, ao que ela vira para a mesma e diz: "Mãe, o pai não sabe o que é perereca". História de netos 2
A outra aconteceu com o Daniel, neto que criamos, hoje com 10 anos, mas à época com cerca de 7. Geralmente, costume que tenho desde a criação dos meus filhos, é não chavear quarto e banheiro. Encontrava me aliviando quando ele entrou no banheiro. Para liberar me levantei e dei a descarga. Ele me olhou marotamente, e falou: "Vô, o senhor tem de abaixar a tampa. Não sabe que os gases vão até seis metros de altura?" Até hoje não sei de onde ele tirou essa assertiva, mas fiquei quieto e aceitei sem perguntas, e sempre abaixo o tampo. Sabedoria é para quem tem juízo.
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