Receita
Camarões grelhados
Esta é a receita predileta do dr. Paulo Antonio Monteiro Camargo, médico otorrinolaringologista.
1 quilo de camarões brancos grandes; 100 g de manteiga sem sal; uma xícara de óleo de oliva Paganini; suco de dois limões; duas cebolas roxas; seis dentes de alho picadinhos; uma colher de chá de sal; pimenta de cheiro, malagueta ou do reino moída; meia xícara de salsa picada e dois limões partidos em quatro pedaços.
Descasque os camarões e retire as tripas (aquele fio escuro do dorso) usando uma faca bem afiada ou até mesmo uma gilete. Numa caçarola rasa, coloque o azeite e derreta a manteiga em fogo brando. Coloque a cebola roxa, o alho, o suco de limão, o sal e a pimenta. Misture bem, coloque os camarões escorridos na grelha e doure-os dos dois lados. Ponha-os numa travessa e espalhe o molho e a salsinha por cima. Sirva com os pedaços de limão, com a salada preferida e um bom vinho (sugiro um Márquez de Borba branco).
Luiz Gonzaga da Mota Ribeiro, ex-presidente; e Manéco Dória e Ivan Xavier Vianna, ex-diretores do Clube Curitibano, foram passar um fim de semana em Florianópolis para pescar. Uma noite resolveram jogar um jogo de dados chamado de General. É um jogo de pôquer com as figuras Rei, Dama, Valete, 10 e 9 fixadas num dado. Dória, abstêmio, tomava água; Mota e Ivan, uísque, em copo alto e com muito gelo.
Como não tinham aquele caneco de couro usado para lançar os dados, pegaram um copo alto, igual aos do Ivan e do Mota, e começaram os lances.
O Mota conta que o Ivan, distraído, em vez de pegar o copo vazio, colocou os dados no copo de uísque e ainda deu um bafo como fazem os especialistas no tal jogo para dar mais sorte, e lançou pela mesa, com gelo e tudo. Foi uma gargalhada só.
O cavalheiresco Ivan garante, entretanto, que o distraído foi o Maneco, o autor do esparramo.
As medidas do Alexandre
Alexandre Arriola, filho dos meus prezados amigos Luci e Noazir, quando tinha 3 anos, ao ver o pai medindo uma mesa de centro, indagou: "Pai, quer que eu 'mida' pra você?"
"Alexandre, não é 'mida' que se fala. É 'meça'!"
"Tá bom, pai, então eu vou 'meçar' para você!"
"Alexandre, não é 'meçar', é 'medir' que se fala, tá certo?"
Desconsolado, Alexandre abriu os braços, como quem diz: "Estás brincando comigo".
Campana e Et Cetera
O sempre dinâmico e criativo Fabio Campana, que lançou a revista Et Cetera, dedicada à literatura e à arte, me fez lembrar seu tempo de publicitário, isso nos idos de 1967, quando assumi a gerência comercial da Rádio Guairacá, comprada então pelo governador Paulo Pimentel. Trabalhava na agência do Norberto Castilho, no departamento de criação.
Um dos clientes era a indústria de malas Ika. Para lançar uma nova linha de malas, Campana criou o seguinte slogan: "Amo de Ika, sempre fica"! A "criação" não foi aprovada, mas o sucesso foi total entre seus companheiros de trabalho.
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