Conta Eufrem Lapuinka: "Um dia fui à casa da mãe da namorada de meu filho. Eles tinham feito um cupim na grelha, e naquele mesmo dia ela me ofereceu umas cadeiras para churrasqueira em minha casa. Como estava precisando, aceitei. Bem quando as coloquei em meu carro, veio ela e disse 'leve, pois não aguento mais em minha casa esses cupins'. Moral da história: parei em frente a uma lixeira e joguei as cadeiras. Chegando em casa, vi o que meu filho trazia em uma vasilha: um pedaço de cupim de boi".
Bacalhoada noturna
Conta o Patrício Caldeira de Andrada que, após a reunião noturna da diretoria do Instituto de Promoção da Saúde Bucal Gente que Faz o Brasil Sorrir, dois dos seus diretores dirigiram-se a um restaurante. Talvez entusiasmados com a fome que sentiam na hora de fazer o pedido, "exageraram na dose" e acabaram não dando conta de comer toda a saborosa bacalhoada que lhes foi servida. Concluíram, então, que poderiam fazer média com as esposas e pediram ao garçom que dividisse aquelas delícias, armazenando-as em duas embalagens, conhecidas como quentinhas.
Ao encontrarem-se na reunião seguinte, o dr. Ariel perguntou ao professor Sérgio se a esposa tinha gostado da surpresa: "Pô! Cheguei em casa, acordei a esposa e imagine a minha cara quando abri a embalagem: só tinha arroz com ovo, o bacalhau foi todo na sua embalagem!"