Receita
Costela assada com vapor
O primo Celso Macedo fabrica um forno combinado para assar costela, leitão etc. com vapor. E fiz em casa o mesmo. Temperei a costela (1 kg), coloquei numa assadeira com óleo de milho e coloquei no compartimento superior do forno com os ossos para baixo. No compartimento inferior, coloquei uma forma de alumínio com água e liguei o forno em fogo forte. Quando o vapor começou a sair, pus no fogo médio. Depois de uma hora e meia, retirei a forma de água e coloquei a chama no máximo, sem mexer na costela, e deixei assando mais uma hora.
E usei um novo molho. Num liquidificador, moí meia cebola branca com três dentes de alho, meio copo de azeite de oliva Paganini, uma lata de cerveja branca e um pouquinho de pimentão picante; também coloquei um pouco de coentro e de manjericão, e, finalmente, uma colher de sopa rasa de sal. Temperei a costela, cobri com um plástico e deixei 24 horas na geladeira.
Conta Arthur R. de Almeida: "Nos idos dos anos 1990, trabalhávamos na Dr. Muricy, no setor da PF de Passaporte e Estrangeiros; por força de ordem superior, tínhamos de trabalhar de camisa social e gravata, e, daquele jeito, fomos caminhar após o almoço, porém de manga da camisa dobrada no braço. Saímos por ali para dar umas voltas no calçadão e um de nossos colegas tinha de pagar uma prestação nas Pernambucanas, na Praça Tiradentes.
Ao entrarmos nas Pernambucanas, enquanto um colega foi entrar na fila do caixa para pagar a prestação, outros ficaram por ali olhando mercadorias expostas, enfim, olhando sem compromisso. Entre esses, estava o Gugu, o colega Jorge Augusto Morais Lima, policial federal, natural de Florianópolis, que, apesar de mais de 30 anos em Curitiba, não perdeu aquele sotaque carregado de catarina. Então, entrou uma cliente, olhando meio que perdida para dentro da loja. Notava-se claramente que ela estava procurando algum setor. Olhou para o Gugu, de camisa social branca e gravata, e imaginou que ele fosse funcionário da Pernambucanas. Perguntou: 'o senhor é daqui?' (no sentido de ser funcionário da loja). Ele, de imediato, e carregando no sotaque catarina, respondeu: 'Não, não, não, sou de Florianópolissssss'. Todos os colegas que estavam por ali quase caíram no chão de tanto rir..."
Leno deu o troco
Marcelo Taques, torcedor do Atlético, quis fazer uma graça com seu sogro, o paranista Lenomir Trombini, o Leno, no dia seguinte à conquista do título da segunda divisão. Vestiu a caixa de correio do sogro com uma camisa do Atlético. No dia seguinte, levou o troco: Leno, que tempos atrás havia sofrido um acidente que o obrigara a usar um par de muletas, fincou-as, lado a lado, na caixa e ainda vestiu-a com a mesma camisa do campeão da segundona.
O drama do Gabriel G Barreto
O Gabriel Giglio Barreto, neto do Hugo de Albuquerque Barreto, quando tinha 5 anos recebia todos os domingos uma mesada de R$ 10. Como queria comprar um brinquedo que custava R$ 45 reais, e como não sabia dizer "45", já que recebia R$ 10 por semana e só sabia dizer "4" e "5", deixou o avô em palpos de aranha para explicar que 10, por quatro semanas, fazem 40, e que em mais uma semana teria o suficiente para comprar seu brinquedo de 45.
Dê sua opinião
O que você achou da coluna de hoje? Deixe seu comentário e participe do debate.
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano