Receita
Dourado à moda
Dourado é um peixe de rio e abundante no Brasil; é chamado de "tigre do rio".É saboroso e exerce fascínio entre os pescadores, porque é briguento.
Ingredientes: um peixe dourado de um quilo e meio, espalmado; dois limões; dois tomates meio maduros picados; uma cebola pequena picada; um pimentão vermelho pequeno picado; 200 g de azeitonas pretas sem caroço e picadas; 50 g de alcaparras; meia lata de milho verde; 250 g de maionese; cheiro verde; sal e pimenta do reino a gosto.
Modo de preparo: Temperar o dourado já espalmado com sal, suco de limão e a pimenta, mais ou menos duas horas antes de levá-lo ao forno. Colocar o peixe em uma assadeira levemente untada, em forno em temperatura moderada. À parte, juntar os demais ingredientes (exceto a maionese), todos previamente picados, e temperar como uma salada. Por último, acrescentar a maionese. Retirar o peixe do forno quando estiver assado, cuidando para não deixar dourar demais. Retirar os espinhos maiores e superficiais, acrescentar a salada sobre o peixe e levá-lo de volta ao forno por mais alguns minutos para reaquecer. Servir quente, com arroz branco e batata à dorê.
Ao dar palestra na V Conferência Estadual dos Advogados, o advogado Roberto Busato, ex-presidente do Conselho Federal da OAB, contou que, certa feita, se encontrava no Fórum de Ponta Grossa e ouviu discussão acalorada entre juiz e advogado, este sendo colocado para fora da sala daquele e o juiz dizendo "só devo satisfação a Deus e ao Corregedor de Justiça", ao que o advogado retrucou, com verve de momento: "bem feito para você; eu só dou contas de meus atos a Deus". Risos à porta da sala do juiz.
Um passeio
Conta Luiz Fanchin Jr.: "O Paraná Clube fez uma excursão e um dos compromissos era um torneio em Campo Grande (MS). Fui designado como chefe da delegação. Fomos, inicialmente, para Belo Horizonte, onde cumprimos um jogo com o América. Dali fomos direto a Campo Grande, onde também estava o Coritiba. Ficamos todos hospedados no mesmo hotel.
Véspera do jogo, tarde chuvosa, nos reunimos no saguão do hotel, onde também se acomodaram os coxas-brancas. Trocávamos amistosos papos quando alguém começou a dedilhar o piano ali existente. Eu, amante da música, sobrinho do maestro Mossurunga, me aproximei para ouvir de perto o que aquele jovem coxa-branca dedilhava. Vendo que me interessei, ofereceu o piano; claro que aceitei.
Depois de uma ou duas músicas, aproximou-se o Claudio Duarte, nosso treinador, gaúcho e grande companheiro, que solicitou um fundo musical para que declamasse uma poesia gaúcha. Mandei brasa e, ao fundo, levemente dedilhei a canção Chico Mineiro. Ele, num rompante gaúcho, porém romântico, declamou uma bela fábula gaudéria. Ao fim, fomos aplaudidos.
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