Em 1949, numa sala de religião na segunda série do ginásio do Colégio Santa Maria, o Irmão Romão resolveu atacar a Teoria da Evolução:
Se essa teoria é verdadeira, por que não entra um macaco pela porta e diz que quer estudar aqui?
No fundo da sala, o Luiz Groff levantou o dedo e, se fazendo de bobo, retrucou:
Irmão talvez o macaco não queira entrar neste colégio!
Tomando conta
Conta o Patricio Caldeira de Andrada que o pequeno Teo, de três anos, que é neto da Sra. Wilma Cordeiro, observava atentamente o trabalho da avó, que estava arrumando a "bagunça" que o pequeno fizera ao espalhar seus brinquedos pela sala.
Está aprendendo como se guarda os brinquedos? Perguntou a avó.
Não, vó. Estou é tomando conta deles.
Müller e Bosco e o "rabo de galo"
Conta o representante comercial Renato Antônio Rodriguez que, em Guarapuava, Müller e Bosco sempre iram tomar uns aperitivos. Müller pediu uma cerveja Antártica e o Bosco um "rabo de galo" (vermute com pinga). O garçom que os atendeu era um garoto novato na profissão. Veio a cerveja e nada do aperitivo do Bosco. Nisso chegou o dono e soube da falta do "rabo de galo". Foi quando chegou o garoto com uma sambiquira frita. Sambiquira é "aquela" parte das aves.
O acidente do Mateus
Mateus, um dos meus 12 netos, bem sapeca, brincava lá em Morretes, quando caiu e machucou o rosto. A minha irmã Maria José, a Zeca, disse que iria fazer um curativo para esconder a lesão. Pegou um espelho e mostrou o ferimento para o Mateus. Ele se olhou e exclamou:
Que legal! Não faça o curativo que eu quero mostrar para meus colegas da escola.