A Rua da Lyberdade surgiu no meio de um descampado, em meados de 1880, quando foi inaugurada a Estação da Estrada de Ferro. Em 1887, inaugurou-se o transporte em bondes de mulas junto à Ferroviária. Prédios importantes foram surgindo, como a sede da Assembleia, onde atualmente funciona a Câmara Municipal.

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Rapidamente, o comércio tomou conta. Hotéis e armazéns atacadistas eram encontrados em toda a extensão da rua. Além do Palácio do Governo, ali também se instalaram departamentos como a Chefatura de Polícia e, mais recentemente, a Secretaria da Saúde Pública, uma das que tiveram suas sedes na velha Barão do Rio Branco. Chamava-se Rua da Lyberdade até 1912, quando morreu o ilustre diplomata, tendo seu nome ali fixado de imediato.

Até a década de 1960, a via permaneceu vibrante. Morreu em razão da Estação da Estrada de Ferro ter sido desativada. Os primeiros comerciantes que abandonaram o local foram os da colônia israelita. Por mais que se tente reativar os bons tempos da Barão, ela permanece indiferente aos movimentos.

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