Beto também foi de bike 1

O governador Beto Richa enviou mensagem à coluna, por celular, a respeito da nota "Duas rodas bem diferentes", publicada sábado. Eis a mensagem: "Caro Bessa, apenas para contribuir para uma informação mais precisa, pelo respeito que tenho e sempre demonstrei a vc, garanto que ando de bicicleta muito mais do que vc imagina, muito mais do que um trajeto para a prefeitura, inclusive várias vezes prestigiando grupos noturnos de pedalada, gosto de esporte. E em relação à minha motocicleta está empoeirada na garagem e sem bateria. Continuo confiando em vc como um profissional sério e com compromisso com um jornalismo de qualidade e isenção. Forte abraço! Beto Richa".

Beto também foi de bike 2

A nota dizia que enquanto o prefeito Gustavo Fruet elegeu a bicicleta como meio de transporte símbolo de sua gestão, Beto Richa prefere uma Harley-Davidson. O governador tem razão. Ele também é adepto do ciclismo, que pratica com certa regularidade. Porém, a nota em questão quis apenas fazer uma menção bem-humorada ao gosto esportivo das duas principais figuras políticas do estado: o governador e o recém-empossado prefeito da capital. Nada além disso.

O queijo azedou

Não convidem para o mesmo palanque a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e Ratinho. O dono da Rede Massa não esconde sua irritação pelo apoio de Gleisi a Gustavo Fruet contra seu filho, Ratinho Jr., no segundo turno da eleição passada. Na sexta-feira, ele disse a um interlocutor que a ministra teria descumprido um acordo de neutralidade selado com o ex-presidente Lula, em São Paulo, quando se confirmaram os nomes de Ratinho Jr. e Fruet no segundo turno. Ainda segundo Ratinho, Gleisi teria participado desta conversa com Lula. O descontentamento de Ratinho com a ministra é tanto que ele defende com entusiasmo a ida do filho para o secretariado, e portanto para o futuro palanque, de Beto Richa, na reforma que o governador deve promover neste início de ano.

Peixes e multas

Enquanto a Avenida Vicente Machado, no Batel, se consolida como polo gastronômico, com restaurantes de qualidade em diferentes especialidades funcionando a todo vapor, uma das primeiras casas a abrir na região fecha as portas. Comenta-se que o motivo do encerramento das atividades do restaurante, inaugurado em 2006 e que com o tempo se especializou em rodízio, foram as sucessivas multas da Vigilância Sanitária – sinal de que higiene não era, exatamente, o forte do lugar.

Polenta e cheeseburger

Reduto tradicional da gastronomia italiana e também de restaurantes de outras especialidades, Santa Felicidade se rende ao fast food. Acaba de abrir as portas uma lanchonete McDonald´s, bem no centrinho do bairro e em plena Avenida Manoel Ribas. Sinal dos tempos para o bairro que, outrora, era ocupado por chácaras de imigrantes italianos.

Colaborou: Bia Moraes