1 de 2
Tradição: Carlos Fernando Mazza, o Mazzinha, era dos mais animados na Marechal. Sambou, sambou, sambou... e acabou a noite com o tornozelo quebrado, mas não por causa do ziriguidum. Levou um tombo na calçada quando chegava em casa
2 de 2
Irreconhecível: o presidente da Câmara Municipal, Paulo Salamuni, ganhou uma peruca rosa do palhaço-sombra que se apresenta no calçadão da XV de Novembro.
Na noite de sábado, o prefeito deixou de lado as dores de cabeça com a tarifa do transporte público em Curitiba e outros perrengues para prestigiar o carnaval da cidade, agora em nova fase. Gustavo Fruet e Márcia Oleskovicz Fruet caíram no samba, na Marechal Deodoro, acompanhados de alguns secretários municipais, como Gladimir Nascimento, da Comunicação Social, Marcos Cordiolli, presidente da Fundação Cultural com a namorada, a atriz Isadora Ribeiro e Sérgio Pires, presidente do Ippuc.
Caindo no samba 2
Na ala dos vereadores, compareceram Paulo Salamuni e Tito Zeglin. Paulino Viapiana, secretário estadual da Cultura, também deu o ar da graça no camarote da prefeitura, junto com a namorada, Valéria Prochmann.
Caindo no samba 3
Fruet prestigiou o desfile dos blocos e de algumas escolas de samba do grupo B. Márcia Fruet saiu no Rancho das Flores e não foi a primeira vez. A primeira-dama estava animada. Depois de desfilar, ficou ao lado do prefeito assistindo ao desfile, sambando o tempo todo.
Destoando do samba
No camarote da prefeitura o samba não atravessou. Por ali, ninguém citou Beto Richa, que tirou licença de sete dias na véspera do carnaval para viagem de lazer pessoal. Embora o governador não tenha revelado o destino das miniférias, a bolsa de apostas entre os boateiros de plantão ia de Miami (incluindo Disney e Orlando) a Foz do Iguaçu.
Nota triste no samba
A cidade pula carnaval, samba e dança rock, zumbis divertidos tomam conta das ruas do Centro e a população se diverte mas a criminalidade, infelizmente, não dá trégua. Entre outros atos de violência ocorridos na capital, um arquiteto curitibano, bastante conhecido, foi vítima de sequestro relâmpago na noite de sexta-feira. Ele foi apanhado por três marginais ao parar o carro em um sinaleiro no Centro e ficou cerca de 24 horas com os bandidos, que o obrigaram a fazer compras e saques em caixas eletrônicos.
O arquiteto foi libertado por volta das 11 h da manhã de sábado no Cabral, sem ferimentos. As polícias Civil e Militar foram acionadas, mas nenhum bandido tinha sido preso até ontem à noite.
Dê sua opinião
O que você achou da coluna de hoje? Deixe seu comentário e participe do debate.
