As irmãs Adriana e Rosângela Gonçalves nos agitos do Taj Bar na semana passada| Foto: Hamilton Zambiancki

Zapeando

> Marquinhos Slaviero promove hoje uma festa na recém-inaugurada loja 284 da Bazaar Fashion, das 14 às 20 h em comemoração antecipada ao Dia dos Namorados. Os DJs Paulo Bernardo e Rubens Slaviero comandarão as picapes.

> Os arquitetos Maurício Pinheiro Lima e Carla Matiolli promovem coquetel no Salão Nobre da Casa Cor para apresentar o espaço para clientes e convidados da Vila Sierra Interiores, das 17 às 21 h.

> O diretor superintendente da Toyota Sulpar, Gastão Döring, recebe o vice-presidente sênior da Toyota Mercosul, Luiz Carlos Andrade Junior, para a inauguração da nova loja da concessionária, a partir das 19 h, na Avenida Nossa Senhora da Luz, 1.248, Alto da XV.

> A agência CCZ Comunicação apresenta hoje o Projeto Lupas, durante jantar para convidados na casa do chef Celso Freire, às 19 h.

> Às 19h30, coquetel de lançamento da Re/Max no Paraná, maior rede de franquia imobiliária do mundo, no Buffet du Batel.

CARREGANDO :)

A coluna enviou à diretora-ge­ral do Centro Cultural Teatro Guaí­­ra (CCTG), Marisa Villela, via e-mail, perguntas sobre as queixas apresentadas na entrevista do violoncelista Jasson Passos, da Orques­­tra Sinfônica do Paraná (OSP), publicada nesta segunda-feira. Eis suas respostas:

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Quanto à reclamação de que a Orquestra Sinfônica não conta com um local próprio e adequado para ensaiar?

Este problema existe há exatos 25 anos, portanto, desde que a Orquestra Sinfônica foi criada, em 1985. Os dirigentes da época não previram que, para colocar mais 80 novos funcionários, estes precisariam de um espaço físico para trabalhar. Sendo assim, há 25 anos que a OSP vem tentando obter um espaço só para ela, o que não é possível dentro da estrutura do Teatro Guaíra. Assim, ela vem ensaiando diariamente no palco do Guairão sempre no período da manhã. É importante ressaltar que está firmado, nos contratos de espetáculos externos, que os produtores somente podem ocupar o palco a partir das 13 horas.

Sobre a falta de planejamento e de uma pauta de repertório de­­finida?

Não é verdade. Evidentemente que os músicos gostariam de ter a pauta definida o ano inteiro para melhor planejarem suas atividades como músicos free-lancers de casamentos e festas de 15 anos da sociedade. Porém, é necessário lembrar que a orquestra é pública e sobrevive exclusivamente do Orçamento Geral do Estado e está sujeita ao rigoroso planejamento financeiro de cada concerto. Portanto, não se pode fazer uma pauta de longo prazo porque o CCTG depende da liberação do orçamento, feita a cada três meses pelas secretarias do Planejamento e da Fazenda.

Quanto à afirmação de que o Teatro Guaíra deixou de ser uma casa de cultura para se transformar em um espaço de locação?

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Não é verdade. Todos os espetáculos dos corpos estáveis do CCTG (Orquestra Sinfônica, Balé Teatro Guaíra, Companhia G-2 de Dança e a Escola de Dança) têm preferência na programação e as datas são agendadas an­­tes da pauta ser aberta aos produtores externos. Por outro lado, é importante destacar que a sociedade paranaense também gosta e se interessa por assistir espetáculos grandiosos ou shows de artistas renomados. O processo de ocupação dos auditórios é transparente e todos os procedimentos estão na internet, bastando acessar o site do Teatro Guaíra (www.tguaira.pr.gov.br).

Quanto às alegadas más condições físicas do Teatro e de que há inclusive ratos no palco?

Mais uma vez é a má-fé que se ma­­nifesta. Claro que não é verdade. Então você acha que o Teatro Guaíra já não estaria nas manchetes se aqui fosse encontrado um rato sequer? Por favor, menos. Mas esclareço que o prédio do CCTG passa, todos os anos, por completa desratização e dedetização.

E quanto à afirmação de que quando tais problemas foram levados ao conhecimento da direção, foi dito que a or­­questra não era o mais importante e que hoje o Guaíra é um espaço de locação?

Isso é uma clara e deliberada mentira. Eu gostaria de saber quando foi essa conversa, com quem e para quem foi dito tal barbaridade.

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Quanto ao abaixo-assinado feito pelos músicos pedindo a saída do maestro Alessandro San­­giorgi porque estaria acomodado?

Não é novidade essa indisposição dos músicos com maestros. Faz parte da história e do folclore da OSP fazer abaixo-assinado contra seus maestros titulares. Fizeram isso com o maestro [Os­­valdo] Colarusso, com o Roberto Duarte, com o Jamil Ma­­luf e, claro, todos os anos o maestro Sangiorgi é alvo dessas indisposições. Ao menos o único adjetivo que lhe imputam é de "acomodado". Menos mal. Gra­­ças ao trabalho ininterrupto e incansável do maestro Sangior­­gi, a OSP está reputada como uma das melhores orquestras brasileiras da atualidade, sendo convidada para acompanhar maestros e cantores líricos in­­ternacionais, como José Car­­reras e Andrea Bocelli. Além disso, hoje a OSP tem um caráter diversificado nas obras que apresenta ao público, desde os grandes mestres da música erudita, passando por autores brasileiros clássicos e populares até o acompanhamento de bandas militares e de rock.

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Bate e volta

A presidente da Associação Comercial do Paraná, Avani Slomp Rodrigues, vai hoje a Brasília para participar do Seminário de Aprimoramento da Lei Geral das Micro e Pequenas Empresas, mas volta hoje mesmo a tempo de participar, à noite, na Boca Maldita, do movimento "O Paraná que Queremos", do qual a ACP foi uma das primeiras a assinar o manifesto.

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Lotte fecha as portas

O artista plástico e designer Eleutherio Netto desistiu de ser também empresário e anuncia o fechamento de sua Lotte Objetos Sele­­cionados para o final de julho. Em setembro a loja completaria três anos. Entre os motivos estão o pouco tempo que vem dedicando à criação de novas obras.

Para tanto, ele alugou uma casa de estilo art deco, na Saldanha Marinho, onde pretende montar um atelier de arte design.

Copa fashion

A multimarcas feminina Three pegou uma carona na Copa do Mundo para o desfile das coleções Outono-Inverno, com inspiração na África do Sul, que realiza nesta quarta-feira tendo como convidada a atriz Joana Balaguer. Ela vai dividir a passarela, feita de grama sintética, com modelos e jogadores de futebol. Em vez de cadeiras, os convidados sentarão numa arquibancada.

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O evento, no Asilo São Vicente de Paulo, vai arrecadar fundos para o próprio asilo e para a Fundação Pró-Renal com a venda da série limitada de camisetas customizadas.