Independência ou morte

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A coluna continua recebendo manifestações sobre as notas "A decadência da Divina" (1 e 2), publicadas domingo passado, sobre a venda de vários apartamentos de Caiobá devido à má situação do mais badalado balneário do estado. O empresário Jacques Rigler, que tem um imóvel lá, também defende a emancipação de Caiobá de Matinhos como forma de recuperar a praia.

Independência ou morte 2

Outro empresário curitibano, mas que pede anonimato – "por enquanto" – escreveu: "Estou acompanhando as notas de Caiobá desde domingo. Acho que foi muito oportuno a sua coluna ter levantado este assunto, que é de interesse de todos nós paranaenses e principalmente os curitibanos". Ele também defende a emancipação ou a criação de uma subprefeitura para administrar Caiobá. "Até me canditaria ao cargo", propõe.

Independência ou morte 3

O último e-mail veio do arquiteto Waldeny Fiuza. "Como arquiteto posso falar que continuamos a projetar edifícios de apartamentos em Caiobá com freqüência. Existe uma construtora lá que vende muito bem. Ou seja: existem pessoas que querem ir para lá para aproveitar as coisas boas do nosso litoral, que são diferentes de Santa Catarina. Seria bom lermos relatos positivos sobre o nosso litoral, para variar", escreveu.

Duas caras curitibanas

A novela "Duas Caras", substituta de "Paraíso Tropical", marcará a estréia do curitibano Alexandre Slaviero (ex-Malhação) no horário nobre da Globo. Aliás, a protagonista da trama de Aguinaldo Silva, a atriz Marjorie Estiano, também nasceu aqui.

A última do português

Português de nascimento, o publicitário José Dionísio Rodrigues, presidente da OpusMúltipla, viveu seus 15 segundos de fama na última quarta-feira. Um dos convidados da Rede Paranaense de Comunicação para a apresentação especial do Cirque du Soleil, ele foi chamado ao palco, em pleno espetáculo, por um dos palhaços, o brasileiro Marcos Casuo.

Rodrigues teve a careca lustrada pelos palhaços antes de receber uma peruca espalhafatosa.

Carona indigesta 1

Mal desembarcou no Brasil como integrante da comitiva liderada pelo presidente Lula aos países nórdicos, o presidente da Fiep, Rodrigo da Rocha Loures, voltou a criticar o governo federal. Na quinta-feira, durante o evento "Desafios da Indústria", promovido pela Unindus (Universidade da Indústria), ele criticou a combinação de altas taxas de juros com baixo crescimento para controlar a inflação.

Carona indigesta 2

O presidente da Fiep elogiou a equipe do Fed – o banco central dos Estados Unidos – por ter baixado a taxa básica de juros para promover o crescimento do país, "sem medo da inflação". Disse que os membros do Copom deveriam fazer um estágio lá.

Terno

No dia 8 de outubro, Rodrigo da Rocha Loures toma posse para o segundo mandato na Fiep, para o qual foi eleito há pouco mais de um mês. A lista de convidados inclui desde Lula e ministros ao governador Roberto Requião – que apoiou o candidato da oposição.