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reinaldo bessa

Machismo de companheiro pode?

Em pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa na segunda-feira, o deputado Tadeu Veneri (PT), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Casa, criticou a cultura machista brasileira, que, segundo ele, tenta legitimar a violência contra as mulheres, ao comentar o estupro coletivo contra uma adolescente no Rio de Janeiro. Porém, o deputado se esqueceu – ou talvez fez questão de esquecer – uma declaração machista proferida pelo ex-presidente Lula ao comentar com a presidente Dilma, no telefonema grampeado com autorização da Justiça, a busca e apreensão de documentos feita por policiais federais na casa da diretora do Instituto Lula, Clara Ant, em São Paulo. “Foram na casa da Clara Ant. A Clara estava dormindo sozinha quando entraram cinco homens lá dentro. Ela pensou que era um presente de Deus e era a Polícia Federal”, disse ele a Dilma, rindo.

A própria Clara, embora tenha defendido Lula, classificou a frase como mau gosto.

Brasília na cabeça

O Instituto dos Advogados do Paraná revelou ontem o nome do vencedor do III Prêmio Francisco Cunha Pereira Filho de Liberdade de Expressão. Sob o pseudônimo “Umbabarauma”, o primeiro colocado, com a média 8,83, é o advogado carioca Raphael Ramos Monteiro de Souza, radicado em Brasília, onde exerce cargo na Advocacia Geral da União (AGU). Seu trabalho teve como título “Democracia em marcha: manifestações, pluralismo e cidadania no Brasil contemporâneo”. O prêmio ao primeiro colocado é de R$ 50 mil.

Rasante fashion

Os diretores do badalado site de e-commerce de moda Farfetch, de São Paulo, serão recebidos hoje pela empresária Syonara Thomé e pelo jornalista Marcus Contin na sede da construtora Greenwood para um happy-hour exclusivo. O objetivo é apresentar o site a um grupo de mulheres elegantes da cidade. A Farfetch é uma empresa global que reúne mais de 400 boutiques de luxo.

Derrapada

Ontem, o leitor Glenan Vieira ligou na redação para contar que colocou duas peças de roupas de inverno no cabide solidário da Praça do Japão, após ler matéria a respeito na Gazeta do Povo. Qual não foi sua surpresa quando se afastou e flagrou um taxista do ponto pegar as peças e guardá-las no porta-malas. Sem pestanejar, ele se dirigiu ao trabalhador e explicou que elas eram destinadas a quem está passando necessidade. O taxista, meio sem graça, recolocou as roupas no cabide. Das duas, uma: ou o motorista é necessitado também ou não passa de folgado mesmo.

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