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Bancários do HSBC em Curitiba se queixam de estar vivendo num limbo funcional. Durante o protesto da última segunda-feira eles tentaram reclamar da decisão do banco de não pagar participação nos lucros já que houve prejuízo no exercício de 2015 e alegam não ter encontrado um interlocutor a quem reclamar. “Há um vazio enquanto se desenrola o processo de venda do HSBC para o Bradesco”, disse um deles à coluna ontem. A continuar assim, a perspectiva é de novo prejuízo neste ano, diz o funcionário.

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O empresário Ricardo Sanson relatou ontem à coluna, indignado, o ocorrido na formatura de sua filha em Odontologia pela Universidade Positivo, na última sexta-feira, no Teatro Positivo. Segundo ele, seguranças fecharam as portas internas que dão acesso ao grande auditório às 19h30, meia hora antes do início da solenidade, deixando várias pessoas no saguão. Ao pedir para que fossem reabertas para que seus pais e outros entrassem, disse ter sido tratado com rispidez. O clima esquentou e só não piorou porque um juiz que chegava exigiu a reabertura das portas, no que foi atendido.

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De acordo com uma funcionária da Studio AQuatro, empresa responsável pelo cerimonial da formatura, que pediu para não ser identificada, o fechamento das portas foi um procedimento normal para não atrapalhar a entrada dos formandos. Segundo ela, o grupo entrou às 19h45 e as portas permaneceram fechadas no máximo por cinco minutos. Também disse que ninguém ficou do lado de fora.

Autonomia pra quê?

Ao comentar na tevê a troca de comando no Ministério da Justiça, a senadora Gleisi Hoffmann (PT) disse que foi na gestão de Lula que a Polícia Federal ganhou a autonomia que hoje tanto incomoda o ex-presidente e os petistas a ele ligados. Ora, então a autonomia só era bem vinda desde que não fosse para investigar os companheiros?

Maldade

Internautas distribuíram nas redes sociais uma foto da atriz Glória Pires com ar blasé na transmissão do Oscar da Globo com a frase: “Obra do Fruet... Não vi”.

NA UTI

“A economia brasileira atravessa a mais profunda e prolongada recessão de sua história. O pior é que, ao contrário dos episódios recessivos vividos em outros momentos, neste não se consegue vislumbrar a preparação de uma saída de emergência, nem a negociação política de um projeto de retomada do crescimento em bases duradouras”. A análise é do professor e economista Gilmar Mendes Lourenço, para quem o país só ingressará em um novo ciclo de crescimento com a construção de um complexo e consistente arranjo político para a implantação das reformas estruturais, o que ele prevê acontecer apenas a partir de 2019. Hoje, ele profere palestra sobre o assunto, às 19 horas, na FAE Centro Universitário, com entrada gratuita.