Saidinha custa caro a banco em Curitiba

O Banco Bradesco foi condenado a indenizar um pequeno empresário de Curitiba que foi assaltado após sair de uma agência, em outubro de 2011. A sentença saiu no dia 16 de agosto. A vítima sacou R$ 10.343,41 e assim que deixou a agência foi abordada pelo assaltante, que havia sido avisado por um comparsa no interior do banco. Segundo o advogado Júlio Militão, a ação por danos materiais e morais foi julgada procedente porque o banco não possuía o biombo de proteção às operações de caixa, conforme determina a Lei Municipal 12812/2008. O valor da causa foi fixado em R$ 24.343,41. “A despeito de o roubo ter ocorrido fora das dependências da agência bancária, este fato por si só não a exime da responsabilidade pelo evento danoso, uma vez que é dever do Banco garantir a privacidade e a segurança dos seus clientes no momento do saque”, escreveu a juíza na sentença.

Praça paranista

Hoje, às 11 horas, será inaugurada a praça “29 de Agosto-Dia do Paraná”, na esquina da rua Barão de Campos Gerais com a Avenida Munhoz da Rocha, no Juvevê. A praça é uma homenagem à data da emancipação do Estado, em 1853, quando o imperador Dom Pedro II sancionou a lei que estabelecia a criação da província do Paraná. A iniciativa de criar a praça é do Movimento Pró-Paraná.

Aonde o povo está

O estacionamento do Palácio Iguaçu foi escolhido como local do musical Milton Nascimento – Nada Será Como Antes, que comemora os 50 anos de carreira do cantor mineiro. A apresentação, gratuita, será no dia 17 de setembro, às 19 horas.

Alô, mamãe

Não tem pra ninguém. O baiano José Felinto, que fez carreira política no Paraná como deputado estadual e federal, está de olho no impeachment. Quer dizer, no melhor lugar para aparecer em rede nacional como papagaio de pirata dos senadores. Presidente da Confederação Nacional dos Usuários de Transportes Urbanos (Conut), ele senta-se atrás de quem está com a palavra nas sessões de julgamento do afastamento definitivo de Dilma Rousseff. E vai mudando de cadeira a cada pronunciamento. Como ele consegue ter acesso ao plenário e misturar-se aos senadores, não se sabe. A façanha teve início já na Comissão do Impeachment.

Felinto começou no “ofício” no governo Alvaro Dias, de quem sempre esteve próximo para garantir exposição na mídia.