O presidente da Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas no Paraná (Abrabar-PR), Fabio Aguayo, divulgou nesta sexta-feira uma nota em que lamenta a morte de uma moradora de rua da capital assassinada pelo proprietário de um tradicional bar e lanchonete localizado no calçadão da Rua das Flores. “Repudiamos qualquer ataque ou atentados às pessoas em situação de rua. A Prefeitura Municipal de Curitiba precisa contrariar seu discurso e aumentar ainda mais seu papel de atuação criando medidas mais eficazes para o bem-estar e a preservação de suas vidas”, diz um trecho da nota. A entidade foi a primeira a pedir providências à prefeitura contra a presença de moradores de rua na porta dos estabelecimentos da cidade, seguida depois pela Associação Comercial do Paraná.
Tiro no pé 2
A nota de Fabio Aguayo critica a Fundação de Ação Social (FAS), presidida pela primeira-dama da cidade, Marcia Fruet, que chamou os empresários do setor de higienistas por quererem, segundo ela, que a prefeitura escondesse os moradores de rua. “Se faz bem transferir para os cidadãos as responsabilidades que são do governo e do poder público ou se faz bem para a isenção de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Curitiba, somos sim críticos da situação atual, mas com a essência humanista da palavra”, diz o empresário em outro trecho da nota.
Comunidade Moro
Rosângela Wolff Moro, mulher do juiz Sergio Moro, criou uma comunidade no Facebook em homenagem ao marido, segundo ela, “em agradecimento às manifestações recebidas em cartas, e-mails, etc.”. Criada em menos de 15 dias, a página “Eu MORO com ele” já tinha mais de 126 mil curtidas até sexta-feira.
Bolsonaro e mais 36 indiciados por suposto golpe de Estado: quais são os próximos passos do caso
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
A gestão pública, um pouco menos engessada
Projeto petista para criminalizar “fake news” é similar à Lei de Imprensa da ditadura
Deixe sua opinião