O presidente da Associação Brasileira de Bares e Casas Noturnas no Paraná (Abrabar-PR), Fabio Aguayo, divulgou nesta sexta-feira uma nota em que lamenta a morte de uma moradora de rua da capital assassinada pelo proprietário de um tradicional bar e lanchonete localizado no calçadão da Rua das Flores. “Repudiamos qualquer ataque ou atentados às pessoas em situação de rua. A Prefeitura Municipal de Curitiba precisa contrariar seu discurso e aumentar ainda mais seu papel de atuação criando medidas mais eficazes para o bem-estar e a preservação de suas vidas”, diz um trecho da nota. A entidade foi a primeira a pedir providências à prefeitura contra a presença de moradores de rua na porta dos estabelecimentos da cidade, seguida depois pela Associação Comercial do Paraná.
Tiro no pé 2
A nota de Fabio Aguayo critica a Fundação de Ação Social (FAS), presidida pela primeira-dama da cidade, Marcia Fruet, que chamou os empresários do setor de higienistas por quererem, segundo ela, que a prefeitura escondesse os moradores de rua. “Se faz bem transferir para os cidadãos as responsabilidades que são do governo e do poder público ou se faz bem para a isenção de responsabilidade da Prefeitura Municipal de Curitiba, somos sim críticos da situação atual, mas com a essência humanista da palavra”, diz o empresário em outro trecho da nota.
- Não veem a hora
- Com Moro nas alturas
- A língua, essa traiçoeira
Comunidade Moro
Rosângela Wolff Moro, mulher do juiz Sergio Moro, criou uma comunidade no Facebook em homenagem ao marido, segundo ela, “em agradecimento às manifestações recebidas em cartas, e-mails, etc.”. Criada em menos de 15 dias, a página “Eu MORO com ele” já tinha mais de 126 mil curtidas até sexta-feira.