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Reinaldo Bessa

Toda nudez será defendida

A artista plástica Janete Mehl decorou 30 estações-tubo da cidade com obras suas (adesivadas nas paredes), a convite de Ricardo Trento (com ela na foto), diretor da ONG Universidade Livre da Cultura (Unicultura). O projeto, chamado Transparência, é financiado pela Lei de Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba, com patrocínio da Spaipa e apoio da Urbs | Eduardo Porfírio
A artista plástica Janete Mehl decorou 30 estações-tubo da cidade com obras suas (adesivadas nas paredes), a convite de Ricardo Trento (com ela na foto), diretor da ONG Universidade Livre da Cultura (Unicultura). O projeto, chamado Transparência, é financiado pela Lei de Incentivo à Cultura da Fundação Cultural de Curitiba, com patrocínio da Spaipa e apoio da Urbs (Foto: Eduardo Porfírio)
Gustavo Todeschini de Andrade (à esq.), sócio do bar Santa Marta, recepcionou o médico Fábio Porto (ao centro), um dos fundadores do Instituto para Cuidado do Fígado, e o dentista Luís Roberto Regattieri (à dir.), durante a 1ª ICFeijão, Feijoada Beneficente realizada no último sábado pelo instituto, que atende gratuitamente pacientes hepáticos |

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Gustavo Todeschini de Andrade (à esq.), sócio do bar Santa Marta, recepcionou o médico Fábio Porto (ao centro), um dos fundadores do Instituto para Cuidado do Fígado, e o dentista Luís Roberto Regattieri (à dir.), durante a 1ª ICFeijão, Feijoada Beneficente realizada no último sábado pelo instituto, que atende gratuitamente pacientes hepáticos

A propósito da nota "Todo mundo nu", publicada ontem pela coluna, uma fonte de Brasília, com livre acesso ao Congresso Nacional, acrescenta o seguinte: o advogado criminalista Antônio Carlos Almeida Castro, o Kakay, que defende a atriz Carolina Dieckmann no caso do vazamento das fotos dela nua, também advoga para o senador Demóstenes Torres (DEM), acusado de ligações íntimas com o bicheiro Carlinhos Cachoeira.

Mineiro radicado em Brasília, Kakay é sócio em várias causas do advogado curitibano Juliano Breda, diz a fonte.

A argola é nossa 1

Dos velhos tempos da Rua São Francisco, antiga Rua do Fogo, no Centro Histórico da cidade, quando o chic em Curitiba era andar a cavalo, sobrou uma argola – uma única argolinha, daquelas de se amarrar o cavalo. Fica do lado esquerdo, no sentido do tráfego, altura do número 171, em frente do antigo estúdio do Ricardo Todt (e defronte ao Jokers).

A argola é nossa 2

Como a rua está passando por reformas e como o calçamento de velhos matacões (aquelas pedras grandes, de basalto) já foi todo revirado, os moradores da região temem pelo futuro da argola remanescente dos velhos tempos. E já se mobilizam para lutar por ela. Será a Batalha da Argolinha. O alerta é do jornalista e poeta Jaques Brand, morador das redondezas.

Pedra no meio do caminho

O deputado estadual Hermas Brandão Júnior está de molho em casa. Ele machucou o joelho quando fazia o Caminho de Santiago, na Espanha, no mês passado. Teve de voltar às pressas para o Brasil e submeter-se a uma operação.

Lupaluna ecológico 1

O festival de música Lupaluna fechou uma parceria com a prefeitura de Curitiba que resultará em ações ecológicas durante o evento. Uma delas é o BioBalada Ligeirão, para incentivar o uso do transporte coletivo. A Urbs vai colocar dentro do Bioparque um ônibus Ligeirão Azul, que terá diversas sessões de 15 minutos com um DJ. Os bancos serão retirados para que as pessoas possam dançar.

A intenção é que os baladeiros conheçam o veículo, o maior do mundo, movido a biocombustível.

Lupaluna ecológico 2

Outra ação prevista para o Lupaluna será uma unidade do programa EcoCidadão, que reúne separadores de materiais recicláveis. Eles ficarão responsáveis por fazer no próprio Bioparque a separação do lixo gerado no festival. O programa funciona em 13 parques de reciclagem espalhados pela cidade e tem como objetivo principal a inclusão dos catadores de papel.

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