O vereador Chico do Uberaba – aquele que disse que paga para trabalhar – apresentou projeto que proíbe o uso do aplicativo Uber em Curitiba. O dispositivo, presente em 57 países e aqui em funcionamento em Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília, oferece serviço de transporte alternativo aos táxis. O projeto, em tramitação, alega que o serviço de transporte individual de passageiros deve ser prestado exclusivamente por quem possui concessão ou permissão do poder público municipal, conforme a legislação em vigor.
Para Chico do Uberaba, além de criar concorrência desleal aos táxis, o Uber traria impacto negativo na arrecadação de impostos municipais.
Grande, Serrinha
Após 15 anos, o jornalista Wilson Serra deixou a direção de Jornalismo da RPC, a afiliada Globo pertencente ao Grupo Paranaense de Comunicação (GRPCom). Em seu lugar, assume a jornalista Luciana Marangoni. Na noite da última terça-feira, a direção do GRPCom e os colegas de trabalho dele fizeram uma homenagem dando seu nome à redação da RPC. Serrinha, como os colegas o chamam, passa a integrar o Conselho Editorial do GRPCom como consultor.
Agora é oficial
O Festival de Inverno, que começa hoje no Centro Histórico de Curitiba, tem como vinho oficial o merlot Gralha Azul, da vinícola paranaense Araucária, do ex-deputado e ex-secretário da Educação Renato Adur. Em setembro, começará a funcionar o restaurante que ele está montando na vinícola, em São José dos Pinhais.
Uma dentro
Nossa Assembleia Legislativa tem dado muitos motivos para ser criticada, e não é de hoje. Mas ontem a Casa fez algo pelo povo digno de nota. O projeto de lei do deputado Missionário Ricardo Arruda (PSC), que isenta do pagamento de pedágio pessoas com doenças graves e degenerativas em tratamento de saúde, foi aprovado em primeira discussão. A justificativa é que muitos pacientes precisam se deslocar para outras cidades em busca de atendimento. Arruda exemplifica: “Doentes que moram em Paranaguá e realizam tratamento em Curitiba, uma vez por semana, têm um custo mensal de cerca R$ 134 somente com o pedágio, sem calcular gastos com combustível e alimentação”. Essa despesa, segundo o parlamentar, representa 17% do salário mínimo.
Para ter direito, o paciente deverá apresentar um comprovante médico.
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