Já são cem os deslizamentos de barreiras no município do Rio, que está em estado de alerta, segundo a Defesa Civil. No início da tarde desta quinta-feira (31), o órgão se reuniu com equipes do GeoRio e o prefeito Eduardo Paes para discutir ações contra a chuva. Em todo o estado, o número de vítimas chega a 18, sendo 10 na capital.
"O acumulado de chuva causou uma série de deslizamentos, muitos em áreas que não costumam ser consideradas de risco", disse Paes. Segundo o superintendente da Defesa Civil, Marcelo Hess, apesar do volume de água não ser tão intenso, continuidade tem colocado o solo em risco.
De acordo com números da Defesa Civil,até as 13h, eram 18 desabamentos de imóveis, 13 desabamentos parciais e ainda há 17 ameaçados. Além disso, houve 9 quedas de muro, 8 rolamentos de pedras e 19 pontos de alagamento e inundação, e 13 imóveis foram atingidos por deslizamentos.
As mortes de duas irmãs num soterramento em Niterói e de uma outra pessoa em Vaz Lobo, no subúrbio do Rio de Janeiro, elevaram para 18 o número de mortos pela chuva que atinge o Grande Rio desde a quarta-feira (30).
Os números da Coordenadoria de Defesa Civil estadual indicam que cinco pessoas morreram na Praça Seca, em Jacarepaguá, na Zona Oeste; 1 em Cascadura, 2 em Irajá, 2 em Vaz Lobo, no subúrbio; 2 em Magé, 1 em São João de Meriti, 2 em Belford Roxo e 1 em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense; e 2 no bairro Cubango, em Niterói.
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