O comandante-geral da PM, coronel Maurício Tortato, afirmou na tarde desta quinta-feira (28) que determinou um estudo de caso sobre a atuação da corporação em episódios como o dia 29 de abril. “A nossa experiência diz que toda vez que, em qualquer parte do mundo, que você atua em movimento multitudinário tem atuação de choque porque o confronto passa a ser iminente em função do conflito de interesses”, explicou.
Segundo ele, o dia 29 de abril gerou muito desgaste na instituição, mas ele pretende usar a data para resgatar alguns valores da corporação. “A PM é muito maior que o dia 29 de abril, que teve um resultado não querido por nenhuma das partes”, disse. Ele ressaltou ainda que o fato merece uma reflexão profunda e deve servir de instrumento de crescimento da polícia.
Sobre a apuração, o comandante afirmou que está sendo apurada com todo rigor possível e que um promotor do Ministério Público acompanha o inquérito policial militar (IPM). Ele disse que o IPM já ouviu centenas de pessoas, entre policiais e professores.
Tortato se comprometeu em dar publicidade ao IPM, assim que for concluído. O inquérito, segundo ele, tem o prazo final em dez dias, a partir de amanhã, que pode ser prorrogado por mais 20.
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