Estudos feitos no Brasil, Uruguai e Paraguai indicam que políticas públicas de combate à pobreza são insuficientes para melhorar as condições de trabalho de mulheres na América Latina. Os dados apresentados ontem no seminário organizado pelo Centro Feminista de Estudos (Cfemea), mostram que a falta de atenção à divisão dos horários de trabalho por sexo nas famílias perpetua a dupla jornada feminina ou o excesso de dedicação a atividades não remuneradas. Em 2011, as mulheres colaboraram com 27 horas semanais em serviços domésticos. Os homens, 11.
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