Começa nesta terça-feira a primeira etapa para um eventual julgamento dos 13 envolvidos no caso da cratera do metrô, em Pinheiros, na zona oeste da capital paulista, acidente que matou sete pessoas em 2007. Entre os envolvidos, acusados por crimes contra a incolumidade pública, estão funcionários do Consórcio Via Amarela, responsável pela obra, e do Metrô.
A audiência de instrução, processo para apurar a responsabilidade criminal, será feita a partir das 14 horas, no Fórum regional de Pinheiros, e será presidida pela juíza Aparecida Angélica Correia. Serão ouvidas cinco testemunhas de acusação, divididas entre esta terça, quarta e quinta-feira. Segundo o Tribunal de Justiça de São Paulo, outras três pessoas serão ouvidas por carta precatória em Minas Gerais, Goiás e Rio de Janeiro.
O acidente aconteceu no dia 12 de janeiro de 2007, quando uma grande cratera de 80 metros de diâmetro se abriu no meio da Rua Capri, engoliu carros, caminhões e ônibus e matou sete pessoas. Entre elas estavam cinco pedestres, um cobrador de ônibus e um motorista.
A Defesa Civil condenou 11 imóveis, 7 foram demolidos e 76 permaneceram interditados por várias semanas. Muitos nem chegaram a apresentar risco de desabamento, mas havia o receio de que a grua da obra caísse sobre as demais residências.
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