São Paulo (Folhapress) A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara rejeitou ontem o recurso apresentado pelo deputado Wanderval Santos (PL-SP) contra a decisão do Conselho de Ética da Câmara que pediu a cassação do seu mandato.
Wanderval é acusado de ter sido beneficiário de um saque de R$ 150 mil das contas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza.
Os integrantes da CCJ debateram o parecer da deputada Denise Frossard (PPS-RJ), que rejeitou o recurso de Wanderval, e o aprovaram por 21 votos a favor e 10 contra.
O ex-bispo da Igreja Universal alegou no documento que o Conselho de Ética pediu a cassação de seu mandato com base em um crime (terceirização de mandato) que não consta da representação inicial feita contra ele.
Wanderval afirmou que seu mandato parlamentar não lhe pertencia de fato, mas sim à Igreja Universal e que todos os seus atos eram comandados pela instituição.
Com a rejeição do recurso, o processo contra o deputado do PL segue, agora, para votação no plenário da Câmara.
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