Os síndicos também avaliam que, devido ao número de moradores, a possibilidade de problemas de convivência tende a aumentar. Distúrbios causados por adolescentes, espaço para carros e asseio com os animais lideram a lista de reclamações. "O morador paga a taxa de condomínio e não quer se incomodar. Acha que o síndico tem poder de polícia", destaca Siomara Kaltowski. A colega de função Marli Fugioka, do Residencial São José (complexo de 180 apartamentos e quase mil moradores no Cristo Rei) opta pelo diálogo. "Às vezes, é preciso explicar que certo problema de perturbação do sossego ocorre devido às características do condomínio. Silêncio total só em uma casa, mesmo. Fazemos notificação ao morador somente quando não tem outro jeito", diz.
Os distúrbios causados por adolescentes são um dos maiores problemas. "Acabamos tendo que disciplinar o filho dos outros", confessa Siomara. Leandro Patitucci, de 28 anos, confessa ter sido um dos garotos-problema do passado no Parque Residencial Fazendinha. "Já incomodei alguns vigias, mas nada que atrapalhasse os vizinhos", recorda. "Apertava a campainha e saía correndo, desligava as televisões com controle remoto universal, pela janela."
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