Carlos Staveski e Denilton Paulo de Oliveira Lara foram condenados terça-feira a sete anos de prisão pela morte do policial militar José Carlos Villas Boas. O policial foi morto em 25 de fevereiro de 2000 durante uma fuga do Presídio do Ahú, hoje desativado. Outro envolvido no assassinato, Vanderlei Just, foi condenado em 2002. Já o também detento Alcir Alves dos Santos foi absolvido. Outras pessoas ainda serão julgadas pelo crime.
Staveski e Lara cumpriam pena por roubo. A fuga foi planejada para beneficiar Daniel Canônico, transferido de São Paulo também condenado por roubo, e que fazia parte do grupo de Marcelo Borelli acusado de roubos de jóias e malotes de dinheiro de aviões e morto em decorrêndia da aids nesse mês no Complexo Médico Penal (CMP).
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