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Rio de Janeiro – O condomínio do prédio onde é a sede do PMDB no Rio, local escolhido pelo pré-candidato Anthony Garotinho para sua greve de fome, quer expulsá-lo de lá e cobrar multa por transtornos causados. Na sexta-feira, um dos elevadores queimou por excesso de viagens e, no domingo, militantes arrombaram o cadeado que trancava o prédio. A ação, segundo o advogado Alexandre Varela, que tem escritório no edifício, se baseia "no flagrante abuso de direito de propriedade exercido pelo partido que está transformando um prédio comercial em local de uso político e fazendo com que todas as outras unidades saiam prejudicadas". "Nenhum condômino consegue mais usar sua unidade dentro da normalidade".

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