O menino Chris Valente Pedroso Rodrigues, de um ano e 11 meses, tinha 2,01 mg/l de álcool no sangue quando foi internado na tarde de 26 de setembro, com quadro de coma alcoólico, em Sertãozinho (SP). Esse é o índice que consta no laudo do Centro de Análise e Pesquisa, do Instituto Médico-Legal (IML) de Ribeirão Preto, que confirma a embriaguez do garoto. Numa comparação com a lei seca em vigor, um motorista é considerado criminoso se for flagrado com 0,6 mg/l de dosagem alcoólica no sangue.
Vizinhos socorreram a criança, que estava na rua. Os pais alegaram que o menino tinha sido atropelado, o que não foi constatado em exames médicos. A mãe Tereza de Lourdes Militão Pedroso, de 25 anos, e o pai Edivar Rodrigues da Silva, de 30, continuam presos. Eles não pagaram a fiança de R$ 310 cada.
O casal foi autuado por entregar substância que causa dependência física ou psíquica à criança ou adolescente, que, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), prevê pena de dois a quatro anos de prisão. Chris e seus quatro irmãos estão sob guarda temporária de uma das avós.
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