Contratado pela UFPR desde 1998 para atuar no período de 20 horas semanais no setor de Nefrologia do HC, por um salário mensal de R$ 5,5 mil. Trabalha em pelo menos duas clínicas particulares em Curitiba. Em uma delas, o Centro de Doenças Renais, ele atende às quartas e sextas-feiras. A reportagem tentou ouvi-lo por meio dos consultórios, mas ele não retornou as ligações.
- Leia a série de reportagens Universidades S/A sobre irregularidades nas instituições de ensino superior
- Professores burlam dedicação exclusiva na UFPR
- Petrobras e Dnit usam UFPR para driblar licitações
- ITTI fará projetos para a Secretaria dos Portos
- Convênios com o Dnit têm aditivos milionários
- Docentes acumulam bolsas milionárias em convênios com Dnit e Petrobras
- MPF do Rio investiga convênios sem licitação
É professor da UFPR e atua no setor de Nefrologia do HC. Para isso, ganha R$ 18,5 mil por mês. Também presta serviços em pelo menos duas instituições particulares: o Instituto do Rim do Paraná e o Centro de Nefrologia Nações. A reportagem tentou ouvi-lo, mas as clínicas informaram que o médico está fora do país e que não seria possível localizá-lo.
É contratado pelo HC desde 1996, por um salário mensal de R$ 5,5 mil. É apontado como responsável técnico do Hemobanco e diretor de bancos de sangue de hospitais particulares. À reportagem, negou que tenha sido indiciado, mas não quis responder outras perguntas.
Mantém contrato com a UFPR desde 1996. Atualmente, para cumprir carga de 40 horas semanais no HC, recebe R$ 13,1 mil. Integra o corpo clínico de outros hospitais, como o Pequeno Príncipe (onde é diretor técnico do centro de imagem) e Santa Casa de Misericórdia de Curitiba. A reportagem tentou contato com ele por celular, mas ele não atendeu às ligações nem respondeu os recados deixados na caixa postal.
É médico do HC desde 1985, contratado para 40 horas semanais, a um salário de R$ 20,1 mil. A reportagem não conseguiu meios de contato com ele.
Contratado em 1989, tem carga horária semanal de 40 horas, com salário mensal de R$ 23 mil. Também é professor do curso de Medicina da Universidade Positivo. A reportagem não conseguiu contato com ele. A assessoria de imprensa da universidade também não pôde localizá-lo.
O contrato com a UFPR prevê expediente de 20 horas semanais. Recebe R$ 6,5 mil como salário. Além de atuar no HC, atende em clínicas particulares em Guarapuava, no Centro-Sul do estado. A reportagem não conseguiu localizá-lo.
Contratado desde 2008, para 40 horas semanais no HC, onde recebe R$ 3,4 mil. Também atende em sua própria clínica particular, no bairro Mercês. Ele não deu retorno aos recados deixados com a secretária.
Médica do HC desde 1996, tem de cumprir carga semanal de 40 horas, a um salário de R$ 16,9 mil por mês. A reportagem não conseguiu meios de contato com ela.
Contratado pela UFPR desde 1993, para integrar equipe médica do HC, com salário de R$ 4 mil. Além disso, é presidente do Hospital da Cruz Vermelha do Paraná e professor da Universidade Positivo. A secretária informou que ele não se manifestaria.