O diretor do Departamento de Fiscalização do Exercício Profissional do CRM, Luiz Ernesto Pujol, antecipa que será descartado o uso de consultórios para a realização de cirurgias plásticas. Ele afirma que existem evidências de abusos cometidos, como clínicas consideradas inadequadas para a prática de atos invasivos que mudam com freqüência de endereço, para fugir da fiscalização. O diretor também adianta que as clínicas terão obrigatoriamente de contar com o suporte de uma unidade hospitalar aparelhada para situações emergenciais.
A falta de estrutura nas clínicas preocupa. Dois dos casos de morte até então não divulgados aconteceram num mesmo local em Curitiba. Nenhum problema foi registrado em hospitais. Pujol acredita que será possível criar um serviço de certificação da área de cirurgia plástica. Dados do Departamento Jurídico do CRM mostram que o número de sindicâncias devido a denúncias relacionadas à cirurgia plástica mais do que dobrou neste ano. Até meados de novembro tinham sido 25 sindicâncias. Em 2005 , foram 11. (KB)
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